A Receita Federal, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal iniciaram a Operação Tubarão, nesta terça (26), para apurar fraudes em restituições do Imposto de Renda de contribuintes “laranjas” na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep).
Investigações da Receita apontaram para um esquema que utilizava de contribuintes supostamente “laranjas”, que desconheciam o recebimento de valores expressivos de restituição do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF). Essa restituição teria origem em pagamentos feitos pela Alep.
A Receita também apurou que o valor dessas restituições era incrementado com deduções que não existiam. Essas deduções, comprovadas como falsas pela Receita, diziam respeito a “Despesas com Instrução”, “Despesas com Planos de Saúde” e “Contribuições mensais a fundos de Previdência Privada”. A Receita suspeita que dois funcionários da Alep estavam envolvidos no processo de fraudes, aliados com funcionários de uma instituição financeira.
Os valores restituídos foram creditados em contas bancárias mantidas em nome desses contribuintes “laranjas”, sendo que a maioria tinha origem na mesma agência de um banco privado.
A Polícia Federal (PF) esteve na Alep para apreender documentos que podem esclarecer o caso.
Na manhã desta terça (26) foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão em residências e em um escritório de contabilidade. Os equipamentos e documentos apreendidos serão levados para análise da PF, que tem dado apoio à Receita na identificação de indícios de irregularidades nas declarações do IRPF.
O presidente da Alep, deputado Valdir Rossoni (PSDB), se reuniu com pessoas da Receita Federal nesta manhã para falar sobre o caso.
Investigações da Receita apontaram para um esquema que utilizava de contribuintes supostamente “laranjas”, que desconheciam o recebimento de valores expressivos de restituição do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF). Essa restituição teria origem em pagamentos feitos pela Alep.
A Receita também apurou que o valor dessas restituições era incrementado com deduções que não existiam. Essas deduções, comprovadas como falsas pela Receita, diziam respeito a “Despesas com Instrução”, “Despesas com Planos de Saúde” e “Contribuições mensais a fundos de Previdência Privada”. A Receita suspeita que dois funcionários da Alep estavam envolvidos no processo de fraudes, aliados com funcionários de uma instituição financeira.
Os valores restituídos foram creditados em contas bancárias mantidas em nome desses contribuintes “laranjas”, sendo que a maioria tinha origem na mesma agência de um banco privado.
A Polícia Federal (PF) esteve na Alep para apreender documentos que podem esclarecer o caso.
Na manhã desta terça (26) foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão em residências e em um escritório de contabilidade. Os equipamentos e documentos apreendidos serão levados para análise da PF, que tem dado apoio à Receita na identificação de indícios de irregularidades nas declarações do IRPF.
O presidente da Alep, deputado Valdir Rossoni (PSDB), se reuniu com pessoas da Receita Federal nesta manhã para falar sobre o caso.
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