Secretária adiou o recebimento dos servidores sem função na Alep
Não querem trabalhar....
Apenas 22 dos 119 funcionários cedidos pela Assembleia Legislativa para a Secretaria de Estado da Justiça compareceram segunda-feira para receber informações sobre as possíveis funções que passariam a exercer no governo. Os servidores, todos concursados, foram dispensados do trabalho no Legislativo, supostamente por não ter nenhuma função a desempenhar lá. A Gazeta do Povo mostrou que a maior parte deles passava o dia perambulando pelos corredores da Assembleia, esperando o horário de ir embora.
Os funcionários dizem que foram informados em cima da hora da reunião que teriam na segunda-feira. O sindicato dos servidores do Legislativo estadual (Sindilegis) alega que apenas na sexta-feira, no fim do expediente, quando muitos já não estavam na Assembleia houve o aviso de que eles deveriam comparecer à Secretaria da Justiça.
Na reunião, a secretária Maria Teresa Uille Gomes percebeu que poucos servidores entendiam como funcionaria a cessão. Chamou o procurador-geral do Legislativo e o diretor de pessoal da Assembleia à reunião e acabou solicitando aos dois que adiem a cessão dos funcionários temporariamente. Antes de enviá-los novamente à secretaria, seria primeiro necessário fazer uma reunião com todos para explicar os detalhes do procedimento.
O advogado do Sindilegis, Émerson Fukushima, disse que a Assembleia não fez uma triagem correta dos funcionários cedidos. “Além de substituí-los por comissionados, a Assembleia não fez um descritivo das capacidades de cada um. Assim, o governo nem sabe como pode empregar melhor cada funcionário”, diz.
O advogado diz que vai entrar com uma ação na Justiça nesta semana para exigir que a Assembleia faça uma triagem dos funcionários, informando as qualificações de cada um, até mesmo para provar que eles poderiam ser aproveitados no próprio Legislativo.
Parcelada
O presidente da Assembleia, Valdir Rossoni (PSDB), afirmou que poucos se apresentaram à secretaria porque a ideia era enviar os funcionários de forma “parcelada”, permitindo uma transição mais fácil para o governo. Rossoni diz que hoje haverá uma nova reunião com os servidores. E afirma que todos foram avisados da cessão, até mesmo pela imprensa.
Não querem trabalhar....
Apenas 22 dos 119 funcionários cedidos pela Assembleia Legislativa para a Secretaria de Estado da Justiça compareceram segunda-feira para receber informações sobre as possíveis funções que passariam a exercer no governo. Os servidores, todos concursados, foram dispensados do trabalho no Legislativo, supostamente por não ter nenhuma função a desempenhar lá. A Gazeta do Povo mostrou que a maior parte deles passava o dia perambulando pelos corredores da Assembleia, esperando o horário de ir embora.
Os funcionários dizem que foram informados em cima da hora da reunião que teriam na segunda-feira. O sindicato dos servidores do Legislativo estadual (Sindilegis) alega que apenas na sexta-feira, no fim do expediente, quando muitos já não estavam na Assembleia houve o aviso de que eles deveriam comparecer à Secretaria da Justiça.
Na reunião, a secretária Maria Teresa Uille Gomes percebeu que poucos servidores entendiam como funcionaria a cessão. Chamou o procurador-geral do Legislativo e o diretor de pessoal da Assembleia à reunião e acabou solicitando aos dois que adiem a cessão dos funcionários temporariamente. Antes de enviá-los novamente à secretaria, seria primeiro necessário fazer uma reunião com todos para explicar os detalhes do procedimento.
O advogado do Sindilegis, Émerson Fukushima, disse que a Assembleia não fez uma triagem correta dos funcionários cedidos. “Além de substituí-los por comissionados, a Assembleia não fez um descritivo das capacidades de cada um. Assim, o governo nem sabe como pode empregar melhor cada funcionário”, diz.
O advogado diz que vai entrar com uma ação na Justiça nesta semana para exigir que a Assembleia faça uma triagem dos funcionários, informando as qualificações de cada um, até mesmo para provar que eles poderiam ser aproveitados no próprio Legislativo.
Parcelada
O presidente da Assembleia, Valdir Rossoni (PSDB), afirmou que poucos se apresentaram à secretaria porque a ideia era enviar os funcionários de forma “parcelada”, permitindo uma transição mais fácil para o governo. Rossoni diz que hoje haverá uma nova reunião com os servidores. E afirma que todos foram avisados da cessão, até mesmo pela imprensa.
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