Presos de Maringá, no Norte do Paraná, começaram a ajudar deficientes visuais. Na própria penitenciária estadual eles produzem materiais em relevo e digitam livros que depois vão ser impressos em braile. O estúdio é adaptado e as ‘vozes’ dos detentos podem ser escutadas em várias cidades do Brasil e até de Portugal.
"Eu nunca imaginei assim que um dia em poderia contribuir com as pessoas - principalmente com a minha voz - porque eu não tinha grau de escolaridade”, afirmou o detento Marcos Gomes.
Os presos também aprendem com o que é produzido. São títulos religiosos, de autoajuda e didáticos. A cada três dias trabalhados, o detento ganha um de remissão na pena.
De acordo com diretor da penitenciária. Marcos Roberto Rodrigues, “o resultado foi tão positivo que a partir de maio estaremos produzindo apostilas para concurso público”.
"Eu nunca imaginei assim que um dia em poderia contribuir com as pessoas - principalmente com a minha voz - porque eu não tinha grau de escolaridade”, afirmou o detento Marcos Gomes.
Os presos também aprendem com o que é produzido. São títulos religiosos, de autoajuda e didáticos. A cada três dias trabalhados, o detento ganha um de remissão na pena.
De acordo com diretor da penitenciária. Marcos Roberto Rodrigues, “o resultado foi tão positivo que a partir de maio estaremos produzindo apostilas para concurso público”.
Comentários