O ex-deputado federal Gustavo Fruet (PSDB) se reúne na próxima segunda-feira, 25, em Recife, com o presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra. Gustavo vai aproveitar convite para ir a Pernambuco participar de um ciclo de debates sobre reforma política para atender a uma solicitação de Guerra, que pediu para conversar com o tucano paranaense sobre a sucessão municipal de 2012.
Gustavo está naquele momento de definição entre ficar no PSDB e correr o risco de não ser indicado candidato ou encarar o desafio de se filiar a outro partido que garanta sua participação na disputa à prefeitura de Curitiba no próximo ano.
Gustavo disse que não espera nenhum tipo de posição determinante da parte de Guerra no impasse local, onde o PSDB, ou algumas de suas principais lideranças, mostram-se simpáticas à hipótese de apoiar a reeleição do prefeito Luciano Ducci (PSB).
Mas o encontro pode ajudar Gustavo a saber até aonde vai o apoio da direção nacional ao projeto da candidatura própria. “Ou tenho a possibilidade de construir ou vou buscar uma alternativa. Não tem como ficar paralisado ou competir dentro da estrutura burocrática do partido”, afirmou o ex-deputado.
Na nova executiva estadual, que vai decidir sobre a possibilidade de Gustavo assumir o comando do partido, em Curitiba, a composição ainda é antiga. E até agora, o ex-deputado tucano não esqueceu que sua candidatura ao Senado foi derrotada por onze votos a dois nesta mesma executiva, no início do ano passado. Gustavo somente concorreu porque o ex-senador Osmar Dias (PDT) desistiu da aliança com o PSDB e a vaga, então, sobrou para o tucano.
Na estrutura de poder dos tucanos em Curitiba e no diretório estadual, as conexões com Ducci são sólidas. Vários dos tucanos próximos ao governador Beto Richa, que permanece em silêncio sobre suas preferências, têm ligações com Ducci. Entre eles, o presidente da Sanepar, Fernando Ghignone, o secretário da Saúde, Michele Caputo, Juraci Barbosa, presidente da Agência de Fomento do Paraná.
Até junho, o tucano está disposto a conversar, ouvir, discutir. Depois disso, afirma que não vai mais esperar. “Não vai ser como foi para o Senado. Não vou ficar esperando a catástrofe. Eu já disse na convenção (realizada domingo passado) que não vou ficar preso à estrutura burocrática”, declarou Gustavo.
Gustavo está naquele momento de definição entre ficar no PSDB e correr o risco de não ser indicado candidato ou encarar o desafio de se filiar a outro partido que garanta sua participação na disputa à prefeitura de Curitiba no próximo ano.
Gustavo disse que não espera nenhum tipo de posição determinante da parte de Guerra no impasse local, onde o PSDB, ou algumas de suas principais lideranças, mostram-se simpáticas à hipótese de apoiar a reeleição do prefeito Luciano Ducci (PSB).
Mas o encontro pode ajudar Gustavo a saber até aonde vai o apoio da direção nacional ao projeto da candidatura própria. “Ou tenho a possibilidade de construir ou vou buscar uma alternativa. Não tem como ficar paralisado ou competir dentro da estrutura burocrática do partido”, afirmou o ex-deputado.
Na nova executiva estadual, que vai decidir sobre a possibilidade de Gustavo assumir o comando do partido, em Curitiba, a composição ainda é antiga. E até agora, o ex-deputado tucano não esqueceu que sua candidatura ao Senado foi derrotada por onze votos a dois nesta mesma executiva, no início do ano passado. Gustavo somente concorreu porque o ex-senador Osmar Dias (PDT) desistiu da aliança com o PSDB e a vaga, então, sobrou para o tucano.
Na estrutura de poder dos tucanos em Curitiba e no diretório estadual, as conexões com Ducci são sólidas. Vários dos tucanos próximos ao governador Beto Richa, que permanece em silêncio sobre suas preferências, têm ligações com Ducci. Entre eles, o presidente da Sanepar, Fernando Ghignone, o secretário da Saúde, Michele Caputo, Juraci Barbosa, presidente da Agência de Fomento do Paraná.
Até junho, o tucano está disposto a conversar, ouvir, discutir. Depois disso, afirma que não vai mais esperar. “Não vai ser como foi para o Senado. Não vou ficar esperando a catástrofe. Eu já disse na convenção (realizada domingo passado) que não vou ficar preso à estrutura burocrática”, declarou Gustavo.
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