Por falta de espaço e de condições na cadeia de Arapongas, no norte do Paraná, a Justiça revogou as 53 prisões temporárias de investigados na Operação Renovação.
A operação foi deflagrada pela Polícia Civil no dia 13 de setembro. Os alvos da ação eram suspeitos investigados por tráfico de drogas e associação criminosa. Na época, foram expedidos 53 mandados de prisão.
A juíza Renata Fantin considerou a situação da carceragem como “lastimável, calamitosa e está superlotada”, e determinou a expedição de 23 alvarás de soltura a favor dos suspeitos que não estavam presos por outros crimes. Os demais alvos seguem presos por outros motivos.
Na decisão, a magistrada aplicou medidas cautelares como proibição de sair da comarca e de se apresentar à Justiça assim que forem intimados.
A cadeia de Arapongas está superlotada, foi construída para abrigar 80 presos, mas abriga 120.
O Departamento Penitenciário (Depen) disse que não vai se manifestar porque não teve acesso à decisão.
A operação foi deflagrada pela Polícia Civil no dia 13 de setembro. Os alvos da ação eram suspeitos investigados por tráfico de drogas e associação criminosa. Na época, foram expedidos 53 mandados de prisão.
A juíza Renata Fantin considerou a situação da carceragem como “lastimável, calamitosa e está superlotada”, e determinou a expedição de 23 alvarás de soltura a favor dos suspeitos que não estavam presos por outros crimes. Os demais alvos seguem presos por outros motivos.
Na decisão, a magistrada aplicou medidas cautelares como proibição de sair da comarca e de se apresentar à Justiça assim que forem intimados.
A cadeia de Arapongas está superlotada, foi construída para abrigar 80 presos, mas abriga 120.
O Departamento Penitenciário (Depen) disse que não vai se manifestar porque não teve acesso à decisão.
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