A mulher é agente de fiscalização do hipermercado e, durante a agressão, tentou impedir que o caso fosse filmado. De acordo com a polícia, ela teve participação decisiva no crime, já que tinha poder de comando sobre os dois seguranças que batiam em João Alberto.
A fiscal é acusada de ser coautora de homicídio triplamente qualificado, por motivo fútil, e também vai responder por uso de recurso que impossibilitou defesa e asfixia. A prisão é temporária e ela deve ficar detida por 30 dias. A defesa da fiscal disse que não vai se manifestar.
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