O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) referiu-se nesta quinta-feira (26) ao uso de máscaras e disse que este é este é “o último tabu a cair” em relação às medidas para evitar a propagação do coronavírus.
Antes de falar sobre o uso de máscaras, o presidente mencionou um estudo a respeito da hidroxicloroquina segundo o qual o remédio, que Bolsonaro insiste em recomendar para o combate a Covid-19 sem embasamento científico, não causaria arritmia.
O texto citado, contudo, contraria pesquisas e a posição de especialistas, que alertam para os riscos da administração do medicamento, entre eles a possibilidade de aparecimento de problemas cardíacos.
O presidente mencionou a pesquisa para questionar estudos sobre efeitos colaterais do produto. Em seguida, Bolsonaro questionou a eficácia do uso de máscaras para conter o coronavírus.
“A questão da máscara, ainda vai ter um estudo sério falando sobre a efetividade da máscara… é o último tabu a cair”, afirmou.
O presidente deu a declaração durante transmissão ao vivo nas redes sociais. Diversos estudos científicos, entretanto, comprovam a eficácia do uso de máscara para reduzir o contágio.
No início da live, Bolsonaro ainda disse que a prática de atividades físicas diminuem as chances de infecção pelo vírus. Ele lembrou de quando disse que caso fosse acometido pela doença “sentiria pouco” pelo “histórico de atleta” e citou dados para reclamar de que foi alvo de “gozação” por causa da frase.
Bolsonaro também negou ter se referido ao coronavírus como uma “gripezinha” embora tenha tratado a doença desta forma em diversas declarações públicas. Uma das ocasiões em que ele usou o termo foi em março: “Depois da facada, não vai ser uma gripezinha que vai me derrubar”.
Além de colocar em xeque o uso das máscaras e defender a hidroxicloroquina mesmo sem provas de que o remédio seja eficaz no tratamento contra o coronavírus, Bolsonaro sempre criticou o isolamento social, medida recomendada por especialistas para evitar a propagação da Covid-19.
Antes de falar sobre o uso de máscaras, o presidente mencionou um estudo a respeito da hidroxicloroquina segundo o qual o remédio, que Bolsonaro insiste em recomendar para o combate a Covid-19 sem embasamento científico, não causaria arritmia.
O texto citado, contudo, contraria pesquisas e a posição de especialistas, que alertam para os riscos da administração do medicamento, entre eles a possibilidade de aparecimento de problemas cardíacos.
O presidente mencionou a pesquisa para questionar estudos sobre efeitos colaterais do produto. Em seguida, Bolsonaro questionou a eficácia do uso de máscaras para conter o coronavírus.
“A questão da máscara, ainda vai ter um estudo sério falando sobre a efetividade da máscara… é o último tabu a cair”, afirmou.
O presidente deu a declaração durante transmissão ao vivo nas redes sociais. Diversos estudos científicos, entretanto, comprovam a eficácia do uso de máscara para reduzir o contágio.
No início da live, Bolsonaro ainda disse que a prática de atividades físicas diminuem as chances de infecção pelo vírus. Ele lembrou de quando disse que caso fosse acometido pela doença “sentiria pouco” pelo “histórico de atleta” e citou dados para reclamar de que foi alvo de “gozação” por causa da frase.
Bolsonaro também negou ter se referido ao coronavírus como uma “gripezinha” embora tenha tratado a doença desta forma em diversas declarações públicas. Uma das ocasiões em que ele usou o termo foi em março: “Depois da facada, não vai ser uma gripezinha que vai me derrubar”.
Além de colocar em xeque o uso das máscaras e defender a hidroxicloroquina mesmo sem provas de que o remédio seja eficaz no tratamento contra o coronavírus, Bolsonaro sempre criticou o isolamento social, medida recomendada por especialistas para evitar a propagação da Covid-19.
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