As epizootias aconteceram no município de Coronel Domingos Soares, na região Sudoeste.
Diante da confirmação de positividade das primeiras epizootias do período sazonal 2020/2021, o boletim da febre amarela volta a ser publicado de forma quinzenal.
O boletim informa um total de 65 notificações sobre mortes de macacos no Paraná em 16 municípios: 30 notificações já foram descartadas; 27 foram encaminhadas como causas indeterminadas; 5 seguem em investigação, além das 3 confirmadas como mortes por febre amarela.
Os casos em investigação foram registrados em Cruz Machado (Sul), Clevelândia (Sudoeste), Assis Chateaubriand (Oeste).
"É importante salientar sempre que os macacos não transmitem a febre amarela. Os animais também são infectados pela picada do mosquito contaminado com o vírus e morrem em consequência da doença", afirmou o secretario de Estado da Saúde, Beto Preto.
A mortalidade dos macacos indica circulação de vírus da febre amarela silvestre na região. "Os macacos são nossos sentinelas e indicam o caminho que o vírus pode fazer; e diante destas informações podemos antecipar medidas para evitar a febre amarela urbana", explicou Beto Preto.
HUMANOS
Neste período de monitoramento, com início em 1° de julho, até o momento, não foi confirmado nenhum caso humano.
Mas foram registradas 10 notificações; 9 foram descartadas e um caso segue em investigação, no município de Curitiba.
VACINA
A forma efetiva de prevenção da febre amarela é a vacina.
Desde julho de 2018, todos os municípios do Paraná passaram a ser área com recomendação vacinal devido a circulação viral.
A Secretaria de Estado da Saúde orienta todos os municípios para realizarem estratégias de intensificação seletiva de vacinação, com prioridade nos municípios afetados e ampliados regionalmente.
A Sesa reforça a orientação para a vacinação contra a febre amarela na faixa etária entre 9 meses a 59 anos 11 meses e 29 dias de idade na rotina de vacinação nas salas de vacinas das unidades básicas de saúde.
Até o momento, a cobertura vacinal no Paraná está em 71,28%, enquanto a meta preconizada é de 95%. É preciso ressaltar que o cálculo percentual leva em conta apenas a crianças menores de 1 ano de idade que receberam a vacina no período de janeiro até outubro deste ano.
Diante da confirmação de positividade das primeiras epizootias do período sazonal 2020/2021, o boletim da febre amarela volta a ser publicado de forma quinzenal.
O boletim informa um total de 65 notificações sobre mortes de macacos no Paraná em 16 municípios: 30 notificações já foram descartadas; 27 foram encaminhadas como causas indeterminadas; 5 seguem em investigação, além das 3 confirmadas como mortes por febre amarela.
Os casos em investigação foram registrados em Cruz Machado (Sul), Clevelândia (Sudoeste), Assis Chateaubriand (Oeste).
"É importante salientar sempre que os macacos não transmitem a febre amarela. Os animais também são infectados pela picada do mosquito contaminado com o vírus e morrem em consequência da doença", afirmou o secretario de Estado da Saúde, Beto Preto.
A mortalidade dos macacos indica circulação de vírus da febre amarela silvestre na região. "Os macacos são nossos sentinelas e indicam o caminho que o vírus pode fazer; e diante destas informações podemos antecipar medidas para evitar a febre amarela urbana", explicou Beto Preto.
HUMANOS
Neste período de monitoramento, com início em 1° de julho, até o momento, não foi confirmado nenhum caso humano.
Mas foram registradas 10 notificações; 9 foram descartadas e um caso segue em investigação, no município de Curitiba.
VACINA
A forma efetiva de prevenção da febre amarela é a vacina.
Desde julho de 2018, todos os municípios do Paraná passaram a ser área com recomendação vacinal devido a circulação viral.
A Secretaria de Estado da Saúde orienta todos os municípios para realizarem estratégias de intensificação seletiva de vacinação, com prioridade nos municípios afetados e ampliados regionalmente.
A Sesa reforça a orientação para a vacinação contra a febre amarela na faixa etária entre 9 meses a 59 anos 11 meses e 29 dias de idade na rotina de vacinação nas salas de vacinas das unidades básicas de saúde.
Até o momento, a cobertura vacinal no Paraná está em 71,28%, enquanto a meta preconizada é de 95%. É preciso ressaltar que o cálculo percentual leva em conta apenas a crianças menores de 1 ano de idade que receberam a vacina no período de janeiro até outubro deste ano.
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