Dia dos Fiéis Defuntos, Dia de Finados ou simplesmente Dia dos Mortos. Os nomes são muitos, mas a data é só uma. E será celebrada nesta sexta-feira (2), quando cerca de 100 mil pessoas devem passar pelos cemmitérios municipais de Curitiba para prestar homenagens aos que se foram. E são muitos.
De acordo com dados do Ministério da Saúde, compilados do Datasus uma média de 70,7 mil pessoas falecem no Paraná anualmente pelos mais diversos motivos, desde de neoplasias (cânceres) até agressões e acidentes de trânsito. É como se a cada ano um contingente de pessoas equivalente ao município de Castro, o 29º mais populoso do estado, viesse a falecer.
Entre 2012 e 2016 (último ano com dados disponíveis) foram registrados 353.494 óbitos, o equivalente a uma morte a cada 7 minutos, aproximadamente. E nos últimos anos a lista de falecimentos tem ficado cada vez maior: em 2016 foram 74.740 mortes, uma alta de 8,89% na comparação com 2012, quando foram registrados 68.494 falecimentos. Nesse mesmo período, a população paranaense cresceu 5,53%.
Entre as principais causas de morte, considerando os grandes grupos listados na Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-10), as neoplasias malignas aparecem com destaque, com 65.091 óbitos no período analisado. Os cânceres que mais matam são os dos órgãos digestivos (22.161) e os do aparelho respiratório e dos órgãos intratorácicos (10.210).
Na sequência aparecem as doenças cerebrovasculares (31.371) e doenças isquêmicas do coração (30.475). Causas externas, como acidentes (de trânsito, principalmente) e agressões aparecem também na lista das principais causas de morte no Paraná, na 4ª e 8ª colocação, respectivamente, com 24.246 e 15.175 registros.
Na esteira do envelhecimento da população (a famosa inversão da pirâmide etária), cada vez menos jovens morrem no estado (idade entre 0 e 19 anos), com esse grupo respondendo por 5,1% dos óbitos. Já a população mais velha (acima dos 60 anos) foi a vítima em 66,02% dos casos.
Mortes por ano no Paraná
2016
74.740
2015
70.839
2014
69.348
2013
69.930
2012
68.637
Total
353.494
Principais causas de morte (de acordo com grupo CID-10. Dados de 2012 a 2016)
Neoplasias malignas
65.091
Doenças cerebrovasculares
31.571
Doenças isquêmicas do coração
30.475
Acidentes
24.246
Doenças crônicas das vias aéreas inferiores
18.419
Influenza (gripe) e pneumonia
17.957
Diabetes mellitus
17.679
Agressões
15.175
Doenças hipertensivas
13.679
Doenças do fígado
8.014
Secretaria alerta para cuidados com a dengueVasos e floreiras levados aos cemitérios por conta do Dia de Finados nesta sexta-feira (2) podem servir de criadouros para o mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como dengue, zika e chikungunya. O alerta é da Secretaria de Estado da Saúde. Embalagens plásticas, suportes para as velas colocadas nos túmulos, copos plásticos e os próprios jazigos podem servir de criadouro para as larvas do mosquito. Por isso, quem visita os cemitérios deve tomar alguns cuidados. As chuvas nesta época e o calor também são condições propícias para a proliferação do mosquito.
De acordo com dados do Ministério da Saúde, compilados do Datasus uma média de 70,7 mil pessoas falecem no Paraná anualmente pelos mais diversos motivos, desde de neoplasias (cânceres) até agressões e acidentes de trânsito. É como se a cada ano um contingente de pessoas equivalente ao município de Castro, o 29º mais populoso do estado, viesse a falecer.
Entre 2012 e 2016 (último ano com dados disponíveis) foram registrados 353.494 óbitos, o equivalente a uma morte a cada 7 minutos, aproximadamente. E nos últimos anos a lista de falecimentos tem ficado cada vez maior: em 2016 foram 74.740 mortes, uma alta de 8,89% na comparação com 2012, quando foram registrados 68.494 falecimentos. Nesse mesmo período, a população paranaense cresceu 5,53%.
Entre as principais causas de morte, considerando os grandes grupos listados na Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-10), as neoplasias malignas aparecem com destaque, com 65.091 óbitos no período analisado. Os cânceres que mais matam são os dos órgãos digestivos (22.161) e os do aparelho respiratório e dos órgãos intratorácicos (10.210).
Na sequência aparecem as doenças cerebrovasculares (31.371) e doenças isquêmicas do coração (30.475). Causas externas, como acidentes (de trânsito, principalmente) e agressões aparecem também na lista das principais causas de morte no Paraná, na 4ª e 8ª colocação, respectivamente, com 24.246 e 15.175 registros.
Na esteira do envelhecimento da população (a famosa inversão da pirâmide etária), cada vez menos jovens morrem no estado (idade entre 0 e 19 anos), com esse grupo respondendo por 5,1% dos óbitos. Já a população mais velha (acima dos 60 anos) foi a vítima em 66,02% dos casos.
Mortes por ano no Paraná
2016
74.740
2015
70.839
2014
69.348
2013
69.930
2012
68.637
Total
353.494
Principais causas de morte (de acordo com grupo CID-10. Dados de 2012 a 2016)
Neoplasias malignas
65.091
Doenças cerebrovasculares
31.571
Doenças isquêmicas do coração
30.475
Acidentes
24.246
Doenças crônicas das vias aéreas inferiores
18.419
Influenza (gripe) e pneumonia
17.957
Diabetes mellitus
17.679
Agressões
15.175
Doenças hipertensivas
13.679
Doenças do fígado
8.014
Secretaria alerta para cuidados com a dengueVasos e floreiras levados aos cemitérios por conta do Dia de Finados nesta sexta-feira (2) podem servir de criadouros para o mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como dengue, zika e chikungunya. O alerta é da Secretaria de Estado da Saúde. Embalagens plásticas, suportes para as velas colocadas nos túmulos, copos plásticos e os próprios jazigos podem servir de criadouro para as larvas do mosquito. Por isso, quem visita os cemitérios deve tomar alguns cuidados. As chuvas nesta época e o calor também são condições propícias para a proliferação do mosquito.
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