Entre as propostas ligadas ao agronegócio, que deverão ser implementadas pelo futuro governador do PSDB Beto Richa, o deputado Rossoni abordou a questão do cultivo do fumo, importante suporte econômico da região Centro-Sul do estado.
“Temos que tratar a fumicultura como ela é: uma maneira que o agricultor tem de sobreviver dentro da sua propriedade. O governo não pode exigir que o agricultor deixe de plantar fumo, se ele não oferecer outras atividades. Precisamos apoiar os agricultores que estão na fumicultura para que eles dêem continuidade a esse trabalho”, afirmou Rossoni, lembrando que, na entressafra do fumo, os pequenos produtores podem variar sua produção, com a exploração da fruticultura e avicultura, por exemplo.
No segundo semestre do ano passado, o deputado Rossoni pediu ao Executivo que enviasse à Assembleia Legislativa um estudo detalhado de apoio aos agricultores que dependem da cultura do fumo e que estão vinculados a indústria fumageira.
Rossoni entende que, antes da aprovação da lei que restringiu o fumo em ambientes fechados coletivos (n.º 16.239), o governo deveria ter apresentado alternativas para que os fumicultores migrassem gradualmente para outras culturas agrícolas.
A ideia do deputado Rossoni é implantar junto aos agricultores familiares um programa estadual de diversificação nas áreas cultivadas com tabaco para oferecer diferentes possibilidades de produção.
“Não houve planejamento e o governo decidiu abandonar os fumicultores à própria sorte. Fomos muito cobrados por isso, já que a substituição de culturas depende de uma preparação prévia, além de novos investimentos”, disse Rossoni.
Em 2005, o Brasil ratificou sua participação na Convenção-Quadro, tratado coordenado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que faz a adoção gradativa de restrições ao fumo.
Estima-se que existam cerca de 160 mil famílias produtoras de fumo na região Sul do País, distribuídas em 700 municípios. O Paraná é o terceiro maior produtor brasileiro de fumo, com cerca de 33 mil agricultores espalhados por 176 municípios.
“Temos que tratar a fumicultura como ela é: uma maneira que o agricultor tem de sobreviver dentro da sua propriedade. O governo não pode exigir que o agricultor deixe de plantar fumo, se ele não oferecer outras atividades. Precisamos apoiar os agricultores que estão na fumicultura para que eles dêem continuidade a esse trabalho”, afirmou Rossoni, lembrando que, na entressafra do fumo, os pequenos produtores podem variar sua produção, com a exploração da fruticultura e avicultura, por exemplo.
No segundo semestre do ano passado, o deputado Rossoni pediu ao Executivo que enviasse à Assembleia Legislativa um estudo detalhado de apoio aos agricultores que dependem da cultura do fumo e que estão vinculados a indústria fumageira.
Rossoni entende que, antes da aprovação da lei que restringiu o fumo em ambientes fechados coletivos (n.º 16.239), o governo deveria ter apresentado alternativas para que os fumicultores migrassem gradualmente para outras culturas agrícolas.
A ideia do deputado Rossoni é implantar junto aos agricultores familiares um programa estadual de diversificação nas áreas cultivadas com tabaco para oferecer diferentes possibilidades de produção.
“Não houve planejamento e o governo decidiu abandonar os fumicultores à própria sorte. Fomos muito cobrados por isso, já que a substituição de culturas depende de uma preparação prévia, além de novos investimentos”, disse Rossoni.
Em 2005, o Brasil ratificou sua participação na Convenção-Quadro, tratado coordenado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que faz a adoção gradativa de restrições ao fumo.
Estima-se que existam cerca de 160 mil famílias produtoras de fumo na região Sul do País, distribuídas em 700 municípios. O Paraná é o terceiro maior produtor brasileiro de fumo, com cerca de 33 mil agricultores espalhados por 176 municípios.
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