Depois de um quadrimestre amargando preços baixos, os produtores de leite começaram 2016 com cotações mais atraentes. De acordo com um levantamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), o preço bruto (incluindo frete e impostos) recebido pelo produtor em fevereiro foi de R$ 1,97/litro, 3,3% a mais que em janeiro.
A alta do produto, que já chegou ao bolso dos consumidores, é consequência do clima. Chuvas acima da média e temperaturas elevadas atrapalharam na captação do leite e reduziram bruscamente a oferta no mercado.
No Paraná, segundo estado em produção, atrás apenas de Minas Gerais, a redução foi de 7,65% no último quadrimestre. Além disso, os produtores também adiaram a secagem das vacas para reduzir os custos de produção.
No Paraná, devido à quantidade de pequenos e médios produtores, os impactos foram mais pesados. O engenheiro agrônomo do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), Wagner Hiroshi Yahaguizawa, diz que 2015 foi um ano de margens apertadas. “No Sul do Brasil, as propriedades menores saíram da atividade por causa dos elevados custos de produção”, afirma.
A alta do produto, que já chegou ao bolso dos consumidores, é consequência do clima. Chuvas acima da média e temperaturas elevadas atrapalharam na captação do leite e reduziram bruscamente a oferta no mercado.
No Paraná, segundo estado em produção, atrás apenas de Minas Gerais, a redução foi de 7,65% no último quadrimestre. Além disso, os produtores também adiaram a secagem das vacas para reduzir os custos de produção.
No Paraná, devido à quantidade de pequenos e médios produtores, os impactos foram mais pesados. O engenheiro agrônomo do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), Wagner Hiroshi Yahaguizawa, diz que 2015 foi um ano de margens apertadas. “No Sul do Brasil, as propriedades menores saíram da atividade por causa dos elevados custos de produção”, afirma.
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