A arma do crime seria uma pistola .40, de uso privativo da Polícia Militar. Uma das versões é de que a suspeita pegou a arma de cima da mesa, pensando que estava descarregada
Era para ser uma festa, e quase acabou em morte.
Um grupo de amigos estava reunido na casa de um instrutor de trânsito no fim de semana em Guarapuava, quando um soldado da Polícia Militar, segundo as primeiras informações não oficialmente confirmadas, teria deixado uma arma privativa de trabalho em cima da mesa. A moça que estava ao lado, de nome Jéssica, pegou a arma, mirou em várias direções e atirou. A bala acertou o rosto de Bruno, que estava próximo a ela. O rapaz foi levado às pressas para uma casa hospitalar, onde continua internado em estado grave.
O caso chegou ao conhecimento do GMAIS através de uma testemunha que pediu para não ser identificada. O motivo do disparo está sendo investigado. Há duas versões: uma de que Jéssica pegou a arma do policial e atirou para acertar Bruno, deliberadamente; outra, que pegou a arma para fazer uma brincandeira. Nesta última hipótese, o policial teria deixado a pistola (uma .40, exclusiva da Polícia Militar) em cima da mesa e dito a Jéssica que a arma estava descarregada. Jéssica foi recolhida, em flagrante, na 14ª Subdivisão Policial. O policial está solto, segundo consta.
Um grupo de amigos estava reunido na casa de um instrutor de trânsito no fim de semana em Guarapuava, quando um soldado da Polícia Militar, segundo as primeiras informações não oficialmente confirmadas, teria deixado uma arma privativa de trabalho em cima da mesa. A moça que estava ao lado, de nome Jéssica, pegou a arma, mirou em várias direções e atirou. A bala acertou o rosto de Bruno, que estava próximo a ela. O rapaz foi levado às pressas para uma casa hospitalar, onde continua internado em estado grave.
O caso chegou ao conhecimento do GMAIS através de uma testemunha que pediu para não ser identificada. O motivo do disparo está sendo investigado. Há duas versões: uma de que Jéssica pegou a arma do policial e atirou para acertar Bruno, deliberadamente; outra, que pegou a arma para fazer uma brincandeira. Nesta última hipótese, o policial teria deixado a pistola (uma .40, exclusiva da Polícia Militar) em cima da mesa e dito a Jéssica que a arma estava descarregada. Jéssica foi recolhida, em flagrante, na 14ª Subdivisão Policial. O policial está solto, segundo consta.
Com GMAIS
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