Equipes do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) amanheceram batendo às portas de gabinetes da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), na manhã desta terça-feira (29). Desde as primeiras horas do dia, foram cumpridos mandados de busca e apreensão e o principal alvo da ação é o deputado Gilberto Ribeiro (PRB).
Segundo o coordenador estadual do Gaeco, Leonir Batisti, os mandados de busca e apreensão foram cumpridos a pedido da procuradoria de Justiça. "A suspeita é de que haja um desvio do dinheiro de salário dos funcionários", explicou a Tribuna do Paraná.
O trabalho do Gaeco não é exatamente uma operação, mas apenas cumprimentos dos mandados de busca e apreensão. Além do gabinete de Gilberto Ribeiro, outro local na Alep, que não foi informado pelo Gaeco, e duas residências, também foram vistoriados.
O objetivo da ação foi apreender documentos, computadores e comprovantes bancários. De acordo com Batisti, apesar de haver a suspeita, nada ainda está provado. “Por isso foi solicitado o mandado de busca e apreensão, para apurar a suspeita da investigação. É importante ter cuidado”, alertou.
Desvio de salários
No ano passado, uma matéria da Gazeta do Povo denunciava que duas ex-funcionárias do deputado estadual o acusam de reter parte do salário de pessoas que trabalham no gabinete dele na Alep. Em depoimento ao Ministério Público Estadual (MP), uma delas admitiu que devolvia diretamente a Gilberto Ribeiro mais da metade da remuneração mensal.
A funcionária autorizou a quebra do próprio sigilo bancário para comprovar a suposta irregularidade. Do salário líquido de R$ 5,4 mil recebidos por ela, conforme dados do Portal da Transparência, a mulher declarou que ficava com R$ 2,2 mil. O restante era sacado no caixa eletrônico e devolvido ao próprio Gilberto Ribeiro. O parlamentar nega a acusação.
Segundo o coordenador estadual do Gaeco, Leonir Batisti, os mandados de busca e apreensão foram cumpridos a pedido da procuradoria de Justiça. "A suspeita é de que haja um desvio do dinheiro de salário dos funcionários", explicou a Tribuna do Paraná.
O trabalho do Gaeco não é exatamente uma operação, mas apenas cumprimentos dos mandados de busca e apreensão. Além do gabinete de Gilberto Ribeiro, outro local na Alep, que não foi informado pelo Gaeco, e duas residências, também foram vistoriados.
O objetivo da ação foi apreender documentos, computadores e comprovantes bancários. De acordo com Batisti, apesar de haver a suspeita, nada ainda está provado. “Por isso foi solicitado o mandado de busca e apreensão, para apurar a suspeita da investigação. É importante ter cuidado”, alertou.
Desvio de salários
No ano passado, uma matéria da Gazeta do Povo denunciava que duas ex-funcionárias do deputado estadual o acusam de reter parte do salário de pessoas que trabalham no gabinete dele na Alep. Em depoimento ao Ministério Público Estadual (MP), uma delas admitiu que devolvia diretamente a Gilberto Ribeiro mais da metade da remuneração mensal.
A funcionária autorizou a quebra do próprio sigilo bancário para comprovar a suposta irregularidade. Do salário líquido de R$ 5,4 mil recebidos por ela, conforme dados do Portal da Transparência, a mulher declarou que ficava com R$ 2,2 mil. O restante era sacado no caixa eletrônico e devolvido ao próprio Gilberto Ribeiro. O parlamentar nega a acusação.
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