O senador Roberto Requião (PMDB-PR) defendeu a vergonhosa manobra do governo Dilma para flexibilizar o superávit primário e, assim, livrar a presidente de responder por um crime de responsabilidade. Para Requião, a exigência do cumprimento pelo presidente do superávit, previsto na Lei 1.079, de 1950, é coisa do FMI.
“Temos que entender que esta história de superávit primário foi uma exigência do Fundo Monetário Internacional dos credores do Brasil. Esta história de superávit primário é uma escravização do governo brasileiro”, afirmou o peemedebista, conforme sua assessoria.
O superávit primário é a soma de tudo o que o governo consegue economizar num ano. Em documento enviado ao Congresso em 2013, o governo federal se comprometeu a apresentar um superávit de R$ 10 bilhões em 2014. No entendimento da oposição ao governo, com o projeto, Dilma deixa claro que não cumpre a Lei de Responsabilidade Fiscal e, para não incorrer em crime, propôs alterar as regras do jogo.
“Temos que entender que esta história de superávit primário foi uma exigência do Fundo Monetário Internacional dos credores do Brasil. Esta história de superávit primário é uma escravização do governo brasileiro”, afirmou o peemedebista, conforme sua assessoria.
O superávit primário é a soma de tudo o que o governo consegue economizar num ano. Em documento enviado ao Congresso em 2013, o governo federal se comprometeu a apresentar um superávit de R$ 10 bilhões em 2014. No entendimento da oposição ao governo, com o projeto, Dilma deixa claro que não cumpre a Lei de Responsabilidade Fiscal e, para não incorrer em crime, propôs alterar as regras do jogo.
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