O Paraná é um dos poucos estados que cumprirá a meta para o saldo das contas públicas em todo o Brasil. A administração do governador Beto Richa (PSDB) não só cumpriu as metas fiscais como chegou ao dobro do previsto - de R$ 1,1 milhão para RS 2,2 milhões, o segundo melhor desempenho do país.
Levantamento do jornal Folha de S. Paulo mostra que 15 Estados e o Distrito Federal pouparam menos que o previsto para o abatimento de suas dívidas. O chamado resultado primário é receita, menos despesas, excluindo juros da dívida e é estipulado nas Leis de Diretrizes Orçamentárias.
Situação crítica também é do governo federal, que teme possíveis sanções pelo descumprimento da meta para o saldo das contas do Tesouro Nacional. Para não correr riscos de sanções, o governo Dilma tentará nesta semana alterar a LDC federal, manobra que foi duramente criticada pela oposição e pelos principais economistas do país.
E é do governo federal a responsabilidade pelo equilíbrio fiscal do país. Até os resultados dos Estados, do Distrito Federal e dos principais municípios têm de ser negociados previamente com a União, que é a principal credora das dívidas regionais. A disparada generalizada dos gastos no primeiro mandato de Dilma ajudou a reduzir o desemprego, mas acelerou a inflação, que ameaça estourar o teto legal de ,5% ao ano e obriga o Banco Central a manter juros em alta.
Levantamento do jornal Folha de S. Paulo mostra que 15 Estados e o Distrito Federal pouparam menos que o previsto para o abatimento de suas dívidas. O chamado resultado primário é receita, menos despesas, excluindo juros da dívida e é estipulado nas Leis de Diretrizes Orçamentárias.
Situação crítica também é do governo federal, que teme possíveis sanções pelo descumprimento da meta para o saldo das contas do Tesouro Nacional. Para não correr riscos de sanções, o governo Dilma tentará nesta semana alterar a LDC federal, manobra que foi duramente criticada pela oposição e pelos principais economistas do país.
E é do governo federal a responsabilidade pelo equilíbrio fiscal do país. Até os resultados dos Estados, do Distrito Federal e dos principais municípios têm de ser negociados previamente com a União, que é a principal credora das dívidas regionais. A disparada generalizada dos gastos no primeiro mandato de Dilma ajudou a reduzir o desemprego, mas acelerou a inflação, que ameaça estourar o teto legal de ,5% ao ano e obriga o Banco Central a manter juros em alta.
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