O senador Roberto Requião (PMDB-PR) apresentou requerimento no Senado para que seja votado logo um projeto de lei que acaba com doações de empresas para campanhas eleitorais. A lei vai contra a prática do próprio Requião, que sempre teve a maior parte de suas campanhas bancadas por grandes empresas.
Nas eleições de 2014, por exemplo, o peemedebista recebeu dinheiro inclusive de empresas que estão sendo investigadas na Operação Lava Jato, como é o grupo OAS, que repassou R$ 500 mil à sua campanha ao governo do Paraná. Já a JBS, uma das maiores devedoras do BNDES, doou R$ 1,5 milhão para Requião.
Verborrágico, Requião disse que o projeto garante um pressuposto inarredável da democracia, que é a separação entre os interesses público e privado. Ele afirmou que grandes empresas doam dinheiro para disputas por cargos no Executivo e no Legislativo para garantir a defesa de seus interesses. Será que isto vale para ele também?
Nas eleições de 2014, por exemplo, o peemedebista recebeu dinheiro inclusive de empresas que estão sendo investigadas na Operação Lava Jato, como é o grupo OAS, que repassou R$ 500 mil à sua campanha ao governo do Paraná. Já a JBS, uma das maiores devedoras do BNDES, doou R$ 1,5 milhão para Requião.
Verborrágico, Requião disse que o projeto garante um pressuposto inarredável da democracia, que é a separação entre os interesses público e privado. Ele afirmou que grandes empresas doam dinheiro para disputas por cargos no Executivo e no Legislativo para garantir a defesa de seus interesses. Será que isto vale para ele também?
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