Gutierrez acena com greve
Sem dinheiro, sem aumento
O anúncio feito na última segunda-feira pelo secretário estadual da Fazenda, Luiz Carlos Hauly (PSDB) de que não há dinheiro em caixa para o reajuste salarial de policiais civis, militares e bombeiros, deixou a categoria revoltada.
Sindicatos se mobilizam para assembléia
O Sindicato das Classes Policiais Civis do Estado do Paraná (Sinclapol) está mobilizando a categoria e marcou para os dias 23 (Curitiba e Londrina), 24 (Maringá) e 25 (Cascavel) assembléias para definir que rumo tomar diante deste problema.
O presidente do Sinclapol, André Gutierrez, lamenta a posição do governo do Paraná, pois, segundo ele, o discurso está bem diferente da prática. “Tivemos a promessa de que a atual gestão iria dar mais atenção para segurança pública, mas está acontecendo o contrário. A categoria encarou isso como um balde de água fria. Não acreditamos na história do secretário de que não há dinheiro. Estamos mobilizando a categoria e, se for preciso fazer greve, faremos”, admite.
Guitierrez reclama também da precária estrutura de trabalho. Ele reafirma que é preciso uma série de ações para que o policial civil faça um trabalho de investigação.
Delegacias super lotadas, policiais viramram "babás" de presos
“É preciso retirar os presos das cadeias e enviá-los para penitenciárias, novas viaturas, reequipar as delegacias, dar condições de trabalho. Hoje atuamos mais como carcereiros Há muita dificuldade em realizar uma investigação”, afirma.
Falta efetivo na policia civil no Paraná
Outra questão que o presidente aponta é a falta de efetivo. Segundo ele, a lei prevê que haja pelo menos 6.246 policiais, mas a instituição conta com apenas 3,5 mil. “Ano passado tivemos concurso e 2,4 mil pessoas aguardam assumir o cargo. Porém, até agora nem sinal disto ocorrer”, reclama
Sem dinheiro, sem aumento
O anúncio feito na última segunda-feira pelo secretário estadual da Fazenda, Luiz Carlos Hauly (PSDB) de que não há dinheiro em caixa para o reajuste salarial de policiais civis, militares e bombeiros, deixou a categoria revoltada.
Sindicatos se mobilizam para assembléia
O Sindicato das Classes Policiais Civis do Estado do Paraná (Sinclapol) está mobilizando a categoria e marcou para os dias 23 (Curitiba e Londrina), 24 (Maringá) e 25 (Cascavel) assembléias para definir que rumo tomar diante deste problema.
O presidente do Sinclapol, André Gutierrez, lamenta a posição do governo do Paraná, pois, segundo ele, o discurso está bem diferente da prática. “Tivemos a promessa de que a atual gestão iria dar mais atenção para segurança pública, mas está acontecendo o contrário. A categoria encarou isso como um balde de água fria. Não acreditamos na história do secretário de que não há dinheiro. Estamos mobilizando a categoria e, se for preciso fazer greve, faremos”, admite.
Guitierrez reclama também da precária estrutura de trabalho. Ele reafirma que é preciso uma série de ações para que o policial civil faça um trabalho de investigação.
Delegacias super lotadas, policiais viramram "babás" de presos
“É preciso retirar os presos das cadeias e enviá-los para penitenciárias, novas viaturas, reequipar as delegacias, dar condições de trabalho. Hoje atuamos mais como carcereiros Há muita dificuldade em realizar uma investigação”, afirma.
Falta efetivo na policia civil no Paraná
Outra questão que o presidente aponta é a falta de efetivo. Segundo ele, a lei prevê que haja pelo menos 6.246 policiais, mas a instituição conta com apenas 3,5 mil. “Ano passado tivemos concurso e 2,4 mil pessoas aguardam assumir o cargo. Porém, até agora nem sinal disto ocorrer”, reclama
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