O ex-deputado e ministro ficou conhecido como "Pai do Vale Transporte"
Morreu nesta quinta-feira (24/03) o ex-deputado federal Affonso Camargo, aos 81 anos, em Curitiba. A assessoria de imprensa do PSDB confirmou o fato, por volta das 10h25, mas não foi divulgada ainda a causa da morte.
Camargo chegou ao Congresso em 1978, mas a carreira política teve início em 1956. Ele exerceu o cargo de senador por duas vezes - o primeiro mandato foi como biônico durante a ditadura militar - e foi deputado federal por quatro legislaturas. Ele ocupou o cargo de vice-governador (no primeiro mandato de Ney Braga) e também foi ministro por três vezes. Camargo foi indicado para ser ministro dos Transportes por Tancredo Neves. Com a morte de Neves, José Sarney manteve a indicação. Ele foi ministro dos Transportes e das Comunicações no governo do ex-presidente Fernando Collor.
Affonso Camargo também se candidatou a presidente da República, em 1989. Ficou em 11º lugar em uma disputa entre 22 candidatos. Recebeu 379.286 votos, ou 0,52% do total.
Na campanha à presidência da República ele usou o slogan como "Pai do Vale Transporte".
Affonso Camargo era sobrinho de Bento Munhoz da Rocha Neto, que foi governador do Paraná entre 1951 e 1955.
O governador Beto Richa decretou luto oficial de três dias no Paraná pela morte de Camargo. “É um reconhecimento à contribuição que, com suas ações políticas, Affonso Camargo deu ao Paraná e ao Brasil”, disse Richa, em entrevista à Agência Estadual de Notícias, órgão oficial de comunicação do governo do Paraná.
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Valdir Rossoni, que encontra-se nesta manhã em Foz do Iguaçu manifestou o seguinte pesar via Twitter: "Dep A.Camargo faleceu um homem que deu sua grande contribuição ao PR, PSDB de luto. O pai do vale Transporte".
A prefeitura de Curitiba também decretou luto oficial de três dias. "Muitos o conhecem como pai do vale transporte, mas sua capacidade de articulação e visão desenvolmentista do Estado e do país marcaram sua atuação na vida pública. Será referência para toda nova geração de curitibanos e paranaenses”, afirmou o prefeito da capital, Luciano Ducci.
Morreu nesta quinta-feira (24/03) o ex-deputado federal Affonso Camargo, aos 81 anos, em Curitiba. A assessoria de imprensa do PSDB confirmou o fato, por volta das 10h25, mas não foi divulgada ainda a causa da morte.
Camargo chegou ao Congresso em 1978, mas a carreira política teve início em 1956. Ele exerceu o cargo de senador por duas vezes - o primeiro mandato foi como biônico durante a ditadura militar - e foi deputado federal por quatro legislaturas. Ele ocupou o cargo de vice-governador (no primeiro mandato de Ney Braga) e também foi ministro por três vezes. Camargo foi indicado para ser ministro dos Transportes por Tancredo Neves. Com a morte de Neves, José Sarney manteve a indicação. Ele foi ministro dos Transportes e das Comunicações no governo do ex-presidente Fernando Collor.
Affonso Camargo também se candidatou a presidente da República, em 1989. Ficou em 11º lugar em uma disputa entre 22 candidatos. Recebeu 379.286 votos, ou 0,52% do total.
Na campanha à presidência da República ele usou o slogan como "Pai do Vale Transporte".
Affonso Camargo era sobrinho de Bento Munhoz da Rocha Neto, que foi governador do Paraná entre 1951 e 1955.
O governador Beto Richa decretou luto oficial de três dias no Paraná pela morte de Camargo. “É um reconhecimento à contribuição que, com suas ações políticas, Affonso Camargo deu ao Paraná e ao Brasil”, disse Richa, em entrevista à Agência Estadual de Notícias, órgão oficial de comunicação do governo do Paraná.
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Valdir Rossoni, que encontra-se nesta manhã em Foz do Iguaçu manifestou o seguinte pesar via Twitter: "Dep A.Camargo faleceu um homem que deu sua grande contribuição ao PR, PSDB de luto. O pai do vale Transporte".
A prefeitura de Curitiba também decretou luto oficial de três dias. "Muitos o conhecem como pai do vale transporte, mas sua capacidade de articulação e visão desenvolmentista do Estado e do país marcaram sua atuação na vida pública. Será referência para toda nova geração de curitibanos e paranaenses”, afirmou o prefeito da capital, Luciano Ducci.
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