Deputado Francischini é o único paranaense a integrar o conselho de ética e decoro parlamentar em Brasília
Francischini quer explicações sobre o caso "Jaqueline"
O Deputado Federal Fernando Francischini (PSDB-PR) foi escolhido como o único paranaense a participar efetivamente do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar com mandato de dois anos.
Nesta quarta-feira, Francischini vai pedir a convocação do ex-secretário do Distrito Federal Durval Barbosa, para explicar o caso da deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF), envolvida no escândalo do mensalão do DEM. Durante uma gravação de vídeo a parlamentar aparece recebendo R$ 50 mil do ex-secretário.
Ainda esta semana, a Corregedoria da Câmara deverá decidir se vão investigar a denúncia contra a deputada Jaqueline Roriz, e caso entendam que é necessário a cassação de mandato por quebra de decoro parlamentar a Mesa Diretora levará o processo ao Conselho de Ética. Para que ocorra a recomendação de cassação do mandato ao plenário da Câmara, são necessários pelo menos oito votos favoráveis, já que o Conselho é integrado por 15 deputados titulares, além dos 15 suplentes que só votam na ausência do titular.
O Deputado Eduardo da Fonte (PP-PE), corregedor da Casa, admitiu a gravidade do caso e seguirá rigorosamente as regras do regime.
O Deputado Federal Fernando Francischini (PSDB-PR) foi escolhido como o único paranaense a participar efetivamente do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar com mandato de dois anos.
Nesta quarta-feira, Francischini vai pedir a convocação do ex-secretário do Distrito Federal Durval Barbosa, para explicar o caso da deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF), envolvida no escândalo do mensalão do DEM. Durante uma gravação de vídeo a parlamentar aparece recebendo R$ 50 mil do ex-secretário.
Ainda esta semana, a Corregedoria da Câmara deverá decidir se vão investigar a denúncia contra a deputada Jaqueline Roriz, e caso entendam que é necessário a cassação de mandato por quebra de decoro parlamentar a Mesa Diretora levará o processo ao Conselho de Ética. Para que ocorra a recomendação de cassação do mandato ao plenário da Câmara, são necessários pelo menos oito votos favoráveis, já que o Conselho é integrado por 15 deputados titulares, além dos 15 suplentes que só votam na ausência do titular.
O Deputado Eduardo da Fonte (PP-PE), corregedor da Casa, admitiu a gravidade do caso e seguirá rigorosamente as regras do regime.
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