Nosso objetivo é levantar o presente. O passado não nos diz respeito’, explica o deputado estadual Reni Pereira (PSB)
Apenas 7 de 55 veículos já identificados como parte do patrimônio da Assembleia Legislativa (AL) têm paradeiro conhecido.
Conforme o segundo-secretário Reni Pereira (PSB), responsável pelo levantamento patrimonial da Casa, a verificação da frota oficial do Legislativo estadual ainda não está concluída, mas a grande maioria dos carros já identificados como sendo da AL ainda não foram localizados. De acordo com Pereira, todo o levantamento está sendo feito do zero, já que nenhum registro de veículos ou imóveis foi repassado pelos integrantes da Mesa Diretora anterior para a gestão atual, que assumiu o comando da Casa em 1º de fevereiro.
A existência dos 55 carros pertencentes à AL só foi confirmada por meio de informações recebidas de órgãos como o Detran. O deputado diz que está esperando uma resposta da Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) sobre alguns veículos que teriam sido roubados ou furtados.
Os sete veículos encontrados estão recolhidos em uma oficina que conserta móveis e armazena o arquivo morto do Legislativo, um local próximo à sede da Casa. A primeira fase do trabalho que vem sendo realizado pela segunda Secretaria é o simples levantamento patrimonial. Em um segudo momento será feita a conferência dos bens encontrados e para só então ser registrado o inventário da Assembleia.
Em relação aos imóveis, Pereira explica que enviou ofícios para todos os cartórios de registros de imóveis do Litoral, Curitiba e região metropolitana questionando se há documentos relativos a aquisições da Casa. Até ontem, nenhum documento sobre terrenos ou edifícios em nome do Legislativo foi encontrado, embora vários cartórios já tenham respondido. Nem mesmo o registro oficial da sede da AL foi localizado até o momento.
A administração da AL tem feito a busca ativa dos carros e imóveis. Já alguns móveis, equipamentos e até obras de arte adquiridos por administrações anteriores podem ficar perdidos para sempre. ''A Diretoria Administrativa também está fazendo o levantamento do mobiliário. Mas só daqueles que encontrarmos. Nosso objetivo é levantar o presente. O passado não nos diz respeito'', argumentou Pereira. Depois de terminar a investigação do patrimônio, inclusive os valores de cada item, a comissão que faz o levantamento ainda deve apontar qual a destinação adequada para os bens.
Segundo o 2ºsecretário, alguns itens que não fazem parte da atividade parlamentar - como material odontológico ou mesmo da oficina - deverão ser doados, leiloados ou permutados. O primeiro-secretário da AL, Plauto Miró (DEM), anunciou, ontem, uma economia de 44,67% no valor do seguro dos três prédios que abrigam o Poder Legislativo.
O novo contrato foi celebrado após um pregão eletrônico. Ao todo, o serviço custará R$ 43 mil para os 12 meses em que o seguro cobrirá os edifícios. O contrato anterior era de R$ 19 mil para três meses de cobertura.
Apenas 7 de 55 veículos já identificados como parte do patrimônio da Assembleia Legislativa (AL) têm paradeiro conhecido.
Conforme o segundo-secretário Reni Pereira (PSB), responsável pelo levantamento patrimonial da Casa, a verificação da frota oficial do Legislativo estadual ainda não está concluída, mas a grande maioria dos carros já identificados como sendo da AL ainda não foram localizados. De acordo com Pereira, todo o levantamento está sendo feito do zero, já que nenhum registro de veículos ou imóveis foi repassado pelos integrantes da Mesa Diretora anterior para a gestão atual, que assumiu o comando da Casa em 1º de fevereiro.
A existência dos 55 carros pertencentes à AL só foi confirmada por meio de informações recebidas de órgãos como o Detran. O deputado diz que está esperando uma resposta da Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) sobre alguns veículos que teriam sido roubados ou furtados.
Os sete veículos encontrados estão recolhidos em uma oficina que conserta móveis e armazena o arquivo morto do Legislativo, um local próximo à sede da Casa. A primeira fase do trabalho que vem sendo realizado pela segunda Secretaria é o simples levantamento patrimonial. Em um segudo momento será feita a conferência dos bens encontrados e para só então ser registrado o inventário da Assembleia.
Em relação aos imóveis, Pereira explica que enviou ofícios para todos os cartórios de registros de imóveis do Litoral, Curitiba e região metropolitana questionando se há documentos relativos a aquisições da Casa. Até ontem, nenhum documento sobre terrenos ou edifícios em nome do Legislativo foi encontrado, embora vários cartórios já tenham respondido. Nem mesmo o registro oficial da sede da AL foi localizado até o momento.
A administração da AL tem feito a busca ativa dos carros e imóveis. Já alguns móveis, equipamentos e até obras de arte adquiridos por administrações anteriores podem ficar perdidos para sempre. ''A Diretoria Administrativa também está fazendo o levantamento do mobiliário. Mas só daqueles que encontrarmos. Nosso objetivo é levantar o presente. O passado não nos diz respeito'', argumentou Pereira. Depois de terminar a investigação do patrimônio, inclusive os valores de cada item, a comissão que faz o levantamento ainda deve apontar qual a destinação adequada para os bens.
Segundo o 2ºsecretário, alguns itens que não fazem parte da atividade parlamentar - como material odontológico ou mesmo da oficina - deverão ser doados, leiloados ou permutados. O primeiro-secretário da AL, Plauto Miró (DEM), anunciou, ontem, uma economia de 44,67% no valor do seguro dos três prédios que abrigam o Poder Legislativo.
O novo contrato foi celebrado após um pregão eletrônico. Ao todo, o serviço custará R$ 43 mil para os 12 meses em que o seguro cobrirá os edifícios. O contrato anterior era de R$ 19 mil para três meses de cobertura.
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