Lula de novo no Paraná
E o presidente Lula pela terceira vez no Paraná vem “implorar” para que votem em Osmar Dias, que em pouco tempo se tornou amigo “íntimo” de Dilma Rousseff, Gleisi e Requião. A tentativa é de uma “virada”, mas já houve levantamentos que o efeito Lula só tem dado efeito para Dilma – há poucos meses atrás uma desconhecida ao eleitor. No caso para os governos dos estados, a influência para mudança no voto é insuficiente.
A diferença é gritante
No debate da RIC TV foi percebida claramente a diferença entre as duas principais candidaturas ao governo do Estado. A candidatura “tampão” do Osmar Dias pretende continuar com a mesma política do Requião – aquela que “enxota” os prefeitos e os humilha nas “Escolinhas de Governo” quando recebem aqueles recursos que não são a fundo perdido. Já Beto Richa apresentou diversas propostas em todos os setores primordiais (saúde, emprego, educação, transporte) caracterizando mudança na forma de conduzir projetos e buscar metas.
Esquecimento é praxe
Ainda no debate da RIC TV, Osmar Dias imitou Lula e Dilma “eu não sabia que o fim da multa do FGTS prejudica os trabalhadores”. O remédio de “esquecimento” é o mesmo que a atual candidata do PT anda tomando para desconhecer a existência de sua amiga Erenice Guerra...
Tiro, grito e foguete
E a política na terrinha andou “agitada” no último final de semana com duas enormes carreatas das duas principais candidaturas ao Estado. Sexta-feira passada Beto Richa com o deputado Valdir Rossoni, Gustavo Fruet, Ricardo Barros e diversas lideranças locais desfilaram pelas ruas de Laranjeiras. No dia seguinte, o pessoal do “12”, colocou na rua toda a multidão comissionada, mas sem a presença do candidato ao Governo...
Baixaria eleitoral já começou
Ainda que seja uma eleição para Governo do Estado e Presidência da República, tem gente imbecil que ainda pensa estar na eleição municipal de 2008, onde a baixaria foi geral (teve até ameaça de morte). Desta vez começou por provocações durante carreatas e bate-bocas. No domingo amanheceram placas do “45” derrubadas. Há fofocas que ambos os lados estão praticando isso, e por assim vai... Até quando as diferenças eleitorais não serão respeitadas e estaremos presenciando atos de “tapetão político” e coronelismo velado com a intenção de amedrontar o eleitor na sua livre escolha?
Perguntar ofende?
Muitas pessoas simplesmente mudam de comportamento neste período eleitoral (e olha que não é eleição municipal). Seria medo de perderem os cargos com uma (quem sabe) mudança de governo e mando político na região?
Frase da semana:
“Posso não concordar com todas as palavras que tu dizes, mas defenderei até o fim o teu direito de dizê-las” (Voltaire).
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