Hospitais da região de Ponta Grossa, no Paraná, são denunciados por contribuintes por cobrar pelo atendimento. Em um dos casos, o da Santa Casa de Palmeira, a direção passou a pedir sacas de milho ou soja para dar conta da reforma do prédio e acabar com as dívidas. Mas, apesar disso, desde o começo do ano, os funcionários estão sem INSS e Fundo de Garantia pagos – o hospital é também inadimplente na conta de água.
No município de Ipiranga, os pacientes são levados a fazer uma contribuição de R$ 20 para atendimento diurno e R$ 30 para noturno. Porém, esses contribuintes dizem que o atendimento é condicionado à doação: se não pagar, fica sem médico.
Na localidade de Sengés, o hospital da cidade foi interditado pela Vigilância Sanitária do estado, porque as salas de cirurgia tinham rachaduras e havia falta de médicos. Em Imbituva, no dia 12 de setembro as portas do hospital vão fechar. A razão passa por anos de dívidas acumuladas. Até mesmo as grávidas terão de ter os bebês em outras cidades.
A Secretaria Estadual de Saúde do Paraná informou que foi criado um programa para auxiliar os hospitais a sair da crise.
No município de Ipiranga, os pacientes são levados a fazer uma contribuição de R$ 20 para atendimento diurno e R$ 30 para noturno. Porém, esses contribuintes dizem que o atendimento é condicionado à doação: se não pagar, fica sem médico.
Na localidade de Sengés, o hospital da cidade foi interditado pela Vigilância Sanitária do estado, porque as salas de cirurgia tinham rachaduras e havia falta de médicos. Em Imbituva, no dia 12 de setembro as portas do hospital vão fechar. A razão passa por anos de dívidas acumuladas. Até mesmo as grávidas terão de ter os bebês em outras cidades.
A Secretaria Estadual de Saúde do Paraná informou que foi criado um programa para auxiliar os hospitais a sair da crise.
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