Um roteiro de supervisão das regionais de saúde do Paraná e nos 65 municípios prioritários para o combate à dengue foi apresentado na segunda-feira (22), pelo Comitê Gestor Intersetorial de Controle da Dengue. A avaliação apontou que diversos municípios ainda não estão estruturados para combater a doença.
Em junho, o superintendente de Vigilância em Saúde Sezifredo Paz disse ao G1 que a partir do início do inverno, com a queda de temperatura, o mosquito tem o ciclo de multiplicação diminuído, tendo início o período pós-epidêmico. “Estamos trabalhando na estruturação de ações para evitar que a gente tenha problemas nos próximos meses”, afirmou à época o superintendente.
No relatório apresentado, foi constatado que 40% dos municípios avaliados não têm comitê gestor, 55% não têm integração dos agentes de combate de endemias com os agentes comunitários de saúde, 56,9% apresentam médio ou alto risco para ocorrência de epidemia de dengue, que em 35,4% deles os agentes de combate de endemias não têm vínculo empregatício estável, 44,6% não têm local apropriado para armazenamento de insumos (inseticidas) e 38,5% não fazem triagem de pacientes aplicando roteiro preconizado.
Capacitação
Começou em Curitiba, na última sexta-feira (19), a primeira oficina “Dengue: conhecendo para prevenir”. A atividade tem como objetivo capacitar professores de Ciências e Biologia de escolas estaduais para a prevenção da doença.
A capacitação será estendida nas próximas semanas aos servidores das regionais de saúde.
Em junho, o superintendente de Vigilância em Saúde Sezifredo Paz disse ao G1 que a partir do início do inverno, com a queda de temperatura, o mosquito tem o ciclo de multiplicação diminuído, tendo início o período pós-epidêmico. “Estamos trabalhando na estruturação de ações para evitar que a gente tenha problemas nos próximos meses”, afirmou à época o superintendente.
No relatório apresentado, foi constatado que 40% dos municípios avaliados não têm comitê gestor, 55% não têm integração dos agentes de combate de endemias com os agentes comunitários de saúde, 56,9% apresentam médio ou alto risco para ocorrência de epidemia de dengue, que em 35,4% deles os agentes de combate de endemias não têm vínculo empregatício estável, 44,6% não têm local apropriado para armazenamento de insumos (inseticidas) e 38,5% não fazem triagem de pacientes aplicando roteiro preconizado.
Capacitação
Começou em Curitiba, na última sexta-feira (19), a primeira oficina “Dengue: conhecendo para prevenir”. A atividade tem como objetivo capacitar professores de Ciências e Biologia de escolas estaduais para a prevenção da doença.
A capacitação será estendida nas próximas semanas aos servidores das regionais de saúde.
Comentários