O PSDB apresentou nesta terça-feira (23) à Comissão de Fiscalização e Controle do Senado um requerimento de convite ao ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, para dar explicações sobre o uso de aeronaves de uma empresa privada. O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), que assina o documento, pede "justificativas pertinentes para o descumprimento do Código de Conduta da Alta Administração Federal" e o eventual conflito de interesses no episódio.
Aloysio Nunes também apresentou requerimento ao Ministério da Defesa, a fim de que diligencie junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), para informar as origens e destinos dos voos realizados desde 2009 com a aeronave da construtora Sanches Tripoloni, bem como os passageiros e tripulantes do avião.
Reportagem da revista Época desse fim de semana revelou que Paulo Bernardo teria viajado num avião da construtora Sanches Tripoloni, que faz obras para o governo federal no Paraná, Estado de origem do ministro.
Questionado pela oposição sobre as viagens no avião da Sanches Tripoloni, em depoimento prestado hoje na Câmara, Bernardo afirmou que não se lembra dos prefixos das aeronaves em que viajou no ano passado. Em nota oficial divulgada ontem, Bernardo admitiu que utilizou aeronaves de várias empresas no ano passado durante a campanha eleitoral e nos fins de semana, mas afirmou que o serviço foi pago.
Aloysio Nunes também apresentou requerimento ao Ministério da Defesa, a fim de que diligencie junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), para informar as origens e destinos dos voos realizados desde 2009 com a aeronave da construtora Sanches Tripoloni, bem como os passageiros e tripulantes do avião.
Reportagem da revista Época desse fim de semana revelou que Paulo Bernardo teria viajado num avião da construtora Sanches Tripoloni, que faz obras para o governo federal no Paraná, Estado de origem do ministro.
Questionado pela oposição sobre as viagens no avião da Sanches Tripoloni, em depoimento prestado hoje na Câmara, Bernardo afirmou que não se lembra dos prefixos das aeronaves em que viajou no ano passado. Em nota oficial divulgada ontem, Bernardo admitiu que utilizou aeronaves de várias empresas no ano passado durante a campanha eleitoral e nos fins de semana, mas afirmou que o serviço foi pago.
Comentários