Hoje pode ser o Dia D para a definição do quadro, dos candidatos e das alianças para as eleições estaduais de outubro. Uma conversa entre o senador Osmar Dias, pré-candidato ao governo pelo PDT com o governador Orlando Pessuti (PMDB), pré-candidato à reeleição na noite de ontem e um possível encontro do senador com a cúpula estadual do PSDB hoje, podem definir a posição de Osmar, se manterá a candidatura ao governo do Estado, ou se disputará a reeleição para o Senado.
Com convenção marcada para o próximo sábado, o PSDB espera uma resposta de Osmar hoje, para fechar a chapa a ser apresentada na convenção. O presidente estadual do PSDB, Valdir Rossoni, que anunciou como certo o acordo com Osmar Dias e prometeu para ontem a oficialização da aliança recuou um pouco em suas previsões.
“Não tivemos a notícia que esperávamos. O jogo (do Brasil, pela Copa do Mundo) atrapalhou. O dia acabou às 14h e não houve a reunião que gostaríamos”, disse o deputado estadual. “Nossa intenção é definir tudo até amanhã (hoje), pois temos uma programação, mas depende do Osmar. O dia será longo. Não tem nada marcado, mas esperamos conversar com o ele”, acrescentou.
Se o PSDB não conseguiu dar sequência às conversas após o jogo da seleção, o PMDB o fez. Parte da bancada do partido assistiu à partida ao lado de Orlando Pessuti e discutiu o quadro com o governador.
À noite, Pessuti teve encontro com Osmar Dias para tratar da questão. A desistência de Pessuti é a aposta do PT para conseguir viabilizar a candidatura de Osmar Dias, numa coligação PDT/PT/PMDB, garantindo um palanque único e forte para a presidenciável do partido, Dilma Rousseff, no Estado (ver matéria ao lado).
“Estamos num momento de desinformação total, mas alguma coisa, alguma hora, terá que acontecer, pois temos prazos terminativos. O que posso garantir é que o Pessuti conversaria com o Osmar ainda hoje (ontem) á noite”, disse o presidente estadual do PMDB, Waldyr Pugliesi, por volta das 19h40 de ontem.
Pugliesi, no entanto, desconversou sobre uma possível definição após a conversa entre os dois pré-candidatos. “O Pessuti queria ouvir do Osmar o que ele quer, se ele é candidato ao governo ou ao Senado, se aceitou ou não a proposta do PSDB. Mas ele segue candidato, o partido já definiu isso, embora todas as conversas sejam válidas e outras possibilidades possam ser analisadas”, disse Pugliesi.
Sobre a possibilidade de o PSDB anunciar o acordo com Osmar hoje, o peemedebista brincou: “Quantas vezes não foi divulgado que o Osmar fechou com o PSDB? Pode ser que isso se confirme dessa vez ou na próxima, ou pode ser que nunca. Mas, até agora, não ouvimos nenhum porta-voz autorizado por Osmar Dias falar isso”.
Pelo twitter, o secretário-geral do PMDB e sobrinho do ex-governador Roberto Requião, um dos adeptos da aliança com Osmar Dias, deu o recado. “Defendo que o PMDB-PR se posicione como o diretório nacional: aliança ampla, palanque forte para Dilma e candidatura viável”.
Com convenção marcada para o próximo sábado, o PSDB espera uma resposta de Osmar hoje, para fechar a chapa a ser apresentada na convenção. O presidente estadual do PSDB, Valdir Rossoni, que anunciou como certo o acordo com Osmar Dias e prometeu para ontem a oficialização da aliança recuou um pouco em suas previsões.
“Não tivemos a notícia que esperávamos. O jogo (do Brasil, pela Copa do Mundo) atrapalhou. O dia acabou às 14h e não houve a reunião que gostaríamos”, disse o deputado estadual. “Nossa intenção é definir tudo até amanhã (hoje), pois temos uma programação, mas depende do Osmar. O dia será longo. Não tem nada marcado, mas esperamos conversar com o ele”, acrescentou.
Se o PSDB não conseguiu dar sequência às conversas após o jogo da seleção, o PMDB o fez. Parte da bancada do partido assistiu à partida ao lado de Orlando Pessuti e discutiu o quadro com o governador.
À noite, Pessuti teve encontro com Osmar Dias para tratar da questão. A desistência de Pessuti é a aposta do PT para conseguir viabilizar a candidatura de Osmar Dias, numa coligação PDT/PT/PMDB, garantindo um palanque único e forte para a presidenciável do partido, Dilma Rousseff, no Estado (ver matéria ao lado).
“Estamos num momento de desinformação total, mas alguma coisa, alguma hora, terá que acontecer, pois temos prazos terminativos. O que posso garantir é que o Pessuti conversaria com o Osmar ainda hoje (ontem) á noite”, disse o presidente estadual do PMDB, Waldyr Pugliesi, por volta das 19h40 de ontem.
Pugliesi, no entanto, desconversou sobre uma possível definição após a conversa entre os dois pré-candidatos. “O Pessuti queria ouvir do Osmar o que ele quer, se ele é candidato ao governo ou ao Senado, se aceitou ou não a proposta do PSDB. Mas ele segue candidato, o partido já definiu isso, embora todas as conversas sejam válidas e outras possibilidades possam ser analisadas”, disse Pugliesi.
Sobre a possibilidade de o PSDB anunciar o acordo com Osmar hoje, o peemedebista brincou: “Quantas vezes não foi divulgado que o Osmar fechou com o PSDB? Pode ser que isso se confirme dessa vez ou na próxima, ou pode ser que nunca. Mas, até agora, não ouvimos nenhum porta-voz autorizado por Osmar Dias falar isso”.
Pelo twitter, o secretário-geral do PMDB e sobrinho do ex-governador Roberto Requião, um dos adeptos da aliança com Osmar Dias, deu o recado. “Defendo que o PMDB-PR se posicione como o diretório nacional: aliança ampla, palanque forte para Dilma e candidatura viável”.
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