Abel e Caim ou Osmar Dias e Alvaro Dias?
Depois de este blogueiro passar uma verdadeira insônia acompanhando a definição das candidaturas para o Governo do Estado, com prazo que termina hoje 30 de junho para se definir as coligações, Osmar Dias (PDT) até que enfim “saiu da moita” e anunciou que encabeçará uma chapa com o PMDB do Pessutão, com o PT da Gleisi, Paulo Bernardo, André Vargas, Dr. Rosinha (os dois parlamentares mais faltosos do Paraná na Câmara Federal) e também vem junto o MST e outros “movimentos sociais” que irão defender a candidatura do PDT justamente de quem antigamente defendia os fazendeiros e a ala ruralista.
Como Álvaro Dias (PSDB), irmão de Osmar tinha uma chance de ser candidato à vice-presidência compondo uma “chapa pura” ao lado de José Serra, os “Demo” chiaram e impediram tal situação forçando a indicação à vice.
O que também pesou foram as “conversas” e “negociações” retomadas pelo PDT de Osmar e que culminaram na aliança citada acima no Paraná para impedir uma eleição tranqüila de Beto Richa (PSDB) e dar uma “ducha de água fria” nas articulações de tucanos de alta esfera, como o deputado Valdir Rossoni.
Baseado nas histórias bíblicas, temos então no Paraná um Abel e Caim da política após as definições das candidaturas ao Governo?
Depois de este blogueiro passar uma verdadeira insônia acompanhando a definição das candidaturas para o Governo do Estado, com prazo que termina hoje 30 de junho para se definir as coligações, Osmar Dias (PDT) até que enfim “saiu da moita” e anunciou que encabeçará uma chapa com o PMDB do Pessutão, com o PT da Gleisi, Paulo Bernardo, André Vargas, Dr. Rosinha (os dois parlamentares mais faltosos do Paraná na Câmara Federal) e também vem junto o MST e outros “movimentos sociais” que irão defender a candidatura do PDT justamente de quem antigamente defendia os fazendeiros e a ala ruralista.
Como Álvaro Dias (PSDB), irmão de Osmar tinha uma chance de ser candidato à vice-presidência compondo uma “chapa pura” ao lado de José Serra, os “Demo” chiaram e impediram tal situação forçando a indicação à vice.
O que também pesou foram as “conversas” e “negociações” retomadas pelo PDT de Osmar e que culminaram na aliança citada acima no Paraná para impedir uma eleição tranqüila de Beto Richa (PSDB) e dar uma “ducha de água fria” nas articulações de tucanos de alta esfera, como o deputado Valdir Rossoni.
Baseado nas histórias bíblicas, temos então no Paraná um Abel e Caim da política após as definições das candidaturas ao Governo?
Comentários
Não existe uma política de rixas...
Só um plano muito estratégico do Richa.
Apolitica sempre foi assim, e vai sendo assimmm,os politicos vão pulando de galho em galho que nem macaco,procurando o melhor galho pra se agarrar,qualquer coisa que der errado, o povo que paga a mula roubada...