Osmar Dias ainda "sonha" em poder estar no ninho tucano, aguarda decisão do vice de José Serra, que poderá ser seu irmão Alvaro Dias
Osmar Dias: não é indecisão, é questão familiar mesmo
Dois dias de negociação com petistas e peemedebistas só serviram para reforçar a pecha de indeciso do senador Osmar Dias (PDT). Na verdade, porém, o pedetista teria um bom motivo para cozinhar os dois partidos. Ele está à espera da possível oficialização do irmão, Alvaro, como vice na chapa presidencial de José Serra (PSDB).
O tema não foi tratado em nenhum momento durante o encontro de Osmar com os governistas. Mas hoje aparece como o grande motivo para a espera. No momento que tiver a liberação “familiar”, ele aceita ser candidato a governador, com um vice do PMDB, Gleisi Hoffmann e Roberto Requião para o Senado.
Por outro lado, se Alvaro for confirmado como vice, ele tentará convencer o PDT a abrir exceção e permitir a coligação com os tucanos no Paraná. Na pior das hipóteses, sairá para o Senado em uma chapa independente, com partidos pequenos como PR e PSC.
Alvaro ganhou ainda mais força hoje com as denúncias de que o senador Sérgio Guerra (PE), favorito para a vice, teria fantasmas em seu gabinete em Brasília. Apesar disso, ninguém garante que a decisão sobre a vaga saia ainda esta semana. A definição está nas mãos do próprio Serra, que já anunciou que irá esperar até o último prazo, ou seja, 3 de julho.
Cruzando todas essas informações, nem é preciso pensar muito. Quem quiser saber qual será o desfecho da sucessão no Paraná terá de esperar. De preferência, sentado.
Dois dias de negociação com petistas e peemedebistas só serviram para reforçar a pecha de indeciso do senador Osmar Dias (PDT). Na verdade, porém, o pedetista teria um bom motivo para cozinhar os dois partidos. Ele está à espera da possível oficialização do irmão, Alvaro, como vice na chapa presidencial de José Serra (PSDB).
O tema não foi tratado em nenhum momento durante o encontro de Osmar com os governistas. Mas hoje aparece como o grande motivo para a espera. No momento que tiver a liberação “familiar”, ele aceita ser candidato a governador, com um vice do PMDB, Gleisi Hoffmann e Roberto Requião para o Senado.
Por outro lado, se Alvaro for confirmado como vice, ele tentará convencer o PDT a abrir exceção e permitir a coligação com os tucanos no Paraná. Na pior das hipóteses, sairá para o Senado em uma chapa independente, com partidos pequenos como PR e PSC.
Alvaro ganhou ainda mais força hoje com as denúncias de que o senador Sérgio Guerra (PE), favorito para a vice, teria fantasmas em seu gabinete em Brasília. Apesar disso, ninguém garante que a decisão sobre a vaga saia ainda esta semana. A definição está nas mãos do próprio Serra, que já anunciou que irá esperar até o último prazo, ou seja, 3 de julho.
Cruzando todas essas informações, nem é preciso pensar muito. Quem quiser saber qual será o desfecho da sucessão no Paraná terá de esperar. De preferência, sentado.
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