Não são assaltos ou animais selvagens invadindo as ruas da então pacata cidade, mas a força bruta usada por integrantes do Movimento Sem-Terra (MST) que extrapolam os limites da civilização.
Segundo um vereador do município, são bandoleiros que aterrorizam comerciantes sem qualquer intervenção dos órgãos de segurança pública.
Em denúncia, feita durante reunião entre diretores da Araupel e Incra, em Curitiba, o vereador disse que esse grupo possui um estado paralelo e só falta cobrar pedágio da população como mostram ações da poderosa máfia. “Eu já vi, várias vezes, um deles riscar o facão no asfalto como intimidação. Eles andam de motocicletas sem usar capacetes e não são punidos, enquanto os moradores da cidade chegam a ser até presos quando não utilizam do instrumento de defesa em acidentes de trânsito”.
Para os participantes da reunião, que não teve a presença do MST, o governo federal, através do Incra e o governo estadual têm que tomar providências antes que a situação tome um rumo violento e fuja ao controle. Existem 1.500 pessoas nas terras que, supostamente seriam da Araupel, e até agora não tem uma decisão judicial que possa solucionar o grave problema.
(Com Portal Paraná)
Segundo um vereador do município, são bandoleiros que aterrorizam comerciantes sem qualquer intervenção dos órgãos de segurança pública.
Em denúncia, feita durante reunião entre diretores da Araupel e Incra, em Curitiba, o vereador disse que esse grupo possui um estado paralelo e só falta cobrar pedágio da população como mostram ações da poderosa máfia. “Eu já vi, várias vezes, um deles riscar o facão no asfalto como intimidação. Eles andam de motocicletas sem usar capacetes e não são punidos, enquanto os moradores da cidade chegam a ser até presos quando não utilizam do instrumento de defesa em acidentes de trânsito”.
Para os participantes da reunião, que não teve a presença do MST, o governo federal, através do Incra e o governo estadual têm que tomar providências antes que a situação tome um rumo violento e fuja ao controle. Existem 1.500 pessoas nas terras que, supostamente seriam da Araupel, e até agora não tem uma decisão judicial que possa solucionar o grave problema.
(Com Portal Paraná)
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