O governador Beto Richa afirmou nesta segunda-feira (23/11) que o Estado vai reforçar o policiamento na região deQuedas do Iguaçu, no Centro-Sul do Paraná, para garantir que a empresa Araupel possa ter acesso à matéria-prima para manter sua indústria funcionando. “Nossa preocupação é proteger quem trabalha e gera empregos”, afirmou.
Richa recebeu no Palácio Iguaçu uma comissão de representantes do município de Quedas do Iguaçu, liderados pelo prefeito Edson Jucemar Hoffmann Prado. O grupo veio a Curitiba reivindicar apoio para a solução do conflito que envolve áreas invadidas pelo MST, onde estão plantadas florestas que movimentam a fábrica da Araupel, que emprega 1.200 moradores da cidade.
O governador disse que o Estado vai criar as condições necessárias para que a empresa possa continuar operando e mantenha os postos de trabalho. “Vamos ampliar o policiamento e também iremos à Brasília, buscar apoio federal para resolver a questão”, disse o governador, ressaltando que a resolução do conflito agrário passa, necessariamente, por uma ação de órgãos da União.
NEGOCIADA
Richa recebeu no Palácio Iguaçu uma comissão de representantes do município de Quedas do Iguaçu, liderados pelo prefeito Edson Jucemar Hoffmann Prado. O grupo veio a Curitiba reivindicar apoio para a solução do conflito que envolve áreas invadidas pelo MST, onde estão plantadas florestas que movimentam a fábrica da Araupel, que emprega 1.200 moradores da cidade.
O governador disse que o Estado vai criar as condições necessárias para que a empresa possa continuar operando e mantenha os postos de trabalho. “Vamos ampliar o policiamento e também iremos à Brasília, buscar apoio federal para resolver a questão”, disse o governador, ressaltando que a resolução do conflito agrário passa, necessariamente, por uma ação de órgãos da União.
NEGOCIADA
O chefe da Casa Civil, Eduardo Sciarra, lembrou que o Paraná já solicitou apoio da Força Nacional de Segurança ao Ministério da Justiça e ainda aguarda um posicionamento da pasta. “Estamos trabalhando para solucionar a questão de forma negociada, evitando um confronto que, de acordo com o setor de inteligência do Estado, pode resultar em violência”, explicou.
Sciarra relatou, ainda, que há várias denúncias de crimes cometidos pelos integrantes do MST na região de Quedas do Iguaçu, que estão sendo investigados tanto pelas polícias Militar e Civil do Paraná quanto pela Polícia Federal. “Toda ação que atente contra a lei e a ordem deve ser criminalizada”, disse.
O prefeito Edson Prado informou que também vai solicitar uma audiência pública com o Ministério Público Federal, Polícia Federal e a Justiça Federal de Cascavel para pedir agilidade destas instituições nas ações sobre a situação criada em Quedas do Iguaçu.
A audiência foi acompanhada pelos deputados estaduais Paulo Litro e André Bueno e contou com a participação do diretor administrativo da Araupel, Tarso Giacomet, e o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Madeira e do Mobiliário de Quedas do Iguaçu, Claudir dos Santos, além de outras lideranças do município.
Sciarra relatou, ainda, que há várias denúncias de crimes cometidos pelos integrantes do MST na região de Quedas do Iguaçu, que estão sendo investigados tanto pelas polícias Militar e Civil do Paraná quanto pela Polícia Federal. “Toda ação que atente contra a lei e a ordem deve ser criminalizada”, disse.
O prefeito Edson Prado informou que também vai solicitar uma audiência pública com o Ministério Público Federal, Polícia Federal e a Justiça Federal de Cascavel para pedir agilidade destas instituições nas ações sobre a situação criada em Quedas do Iguaçu.
A audiência foi acompanhada pelos deputados estaduais Paulo Litro e André Bueno e contou com a participação do diretor administrativo da Araupel, Tarso Giacomet, e o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Madeira e do Mobiliário de Quedas do Iguaçu, Claudir dos Santos, além de outras lideranças do município.
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