Pela tranquila reeleição do governador Beto Richa, mesmo em meio à costumeira chuva de insultos e falsidades criadas pelo marketing viral para tentar a desmoralização das lideranças políticas consagradas pela preferência popular, foi possível observar que os paranaenses exibem uma crescente consciência política. Não se deixam engabelar por falsas pesquisas nem por manipulações grosseiras e caluniosas.
O Paraná, obviamente, não está imune à crise mundial, porque se nossos clientes sofrem, nós também sofremos. Também não está de todo protegido da má gestão federal, que faz o Brasil amargar os piores índices de crescimento entre os países ditos emergentes – os “Brics”.
Apesar de toda essa realidade de pressões e incertezas, entretanto, os paranaenses, com trabalho e consciência, vão desafiando as crises externa e interna obtendo resultados melhores que a grande maioria dos demais estados brasileiros, estando via de regra sempre acima da média nacional na maioria dos fundamentos econômicos.
No caso da receita do setor de serviços, nota-se uma equalização com a média nacional: segundo a Pesquisa Mensal de Serviços, do IBGE, o Paraná avançou 7% de janeiro a agosto de 2014, frente à média nacional de 6,7%.
Por esta e outras indicações, comprova-se que o Paraná vai resistindo bravamente e caminha para construir um futuro melhor na trilha do dinamismo de seus empresários e trabalhadores, nas obras de infraestrutura que por extrema necessidade tendem a avançar muito mais e pela maturação dos projetos de investimentos já em curso.
Essa visão clara e otimista do futuro, porém, não pode nos tirar os pés do chão. Além de trabalhar mais, precisamos entender que a situação mundial ainda é precária e para o Brasil ajustar seu curso nesse mar tempestuoso teremos dias difíceis pela frente.
Editorial, O Paraná
O Paraná, obviamente, não está imune à crise mundial, porque se nossos clientes sofrem, nós também sofremos. Também não está de todo protegido da má gestão federal, que faz o Brasil amargar os piores índices de crescimento entre os países ditos emergentes – os “Brics”.
Apesar de toda essa realidade de pressões e incertezas, entretanto, os paranaenses, com trabalho e consciência, vão desafiando as crises externa e interna obtendo resultados melhores que a grande maioria dos demais estados brasileiros, estando via de regra sempre acima da média nacional na maioria dos fundamentos econômicos.
No caso da receita do setor de serviços, nota-se uma equalização com a média nacional: segundo a Pesquisa Mensal de Serviços, do IBGE, o Paraná avançou 7% de janeiro a agosto de 2014, frente à média nacional de 6,7%.
Por esta e outras indicações, comprova-se que o Paraná vai resistindo bravamente e caminha para construir um futuro melhor na trilha do dinamismo de seus empresários e trabalhadores, nas obras de infraestrutura que por extrema necessidade tendem a avançar muito mais e pela maturação dos projetos de investimentos já em curso.
Essa visão clara e otimista do futuro, porém, não pode nos tirar os pés do chão. Além de trabalhar mais, precisamos entender que a situação mundial ainda é precária e para o Brasil ajustar seu curso nesse mar tempestuoso teremos dias difíceis pela frente.
Editorial, O Paraná
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