O deputado federal Cássio Taniguchi (DEM) não disputará a reeleição para a Câmara dos Deputados. O ex-prefeito de Curitiba decidiu não participar da eleição de outubro para atuar na campanha de Beto Richa (PSDB) ao governo do Estado. Cássio, que passou boa parte do mandato licenciado, pois assumiu a secretaria de Desenvolvimento Urbano do governo do Distrito Federal, fará parte do Conselho Político da campanha do tucano, ao lado do deputado federal Alceni Guerra (DEM), que também não disputará a reeleição.
Beto Richa foi vice-prefeito no segundo mandato de Cássio Taniguchi (2000-2004), mas não disputou a eleição de 2004 pelo grupo de seu antecessor. O então PFL lançou o deputado Osmar Bertoldi para a prefeitura, enquanto Beto disputou pelo PSDB, tentando, inclusive, desvincular sua imagem da do ex-prefeito. Cássio classificou como natural a divergência política naquele momento, mas disse que jamais rompeu com o tucano. “Foi um embate normal da vida política, pessoalmente mantivemos o relacionamento e apoiamos sua reeleição. Nunca houve uma ruptura. A proposta de Beto Richa é a mesma que sempre defendemos e estamos juntos novamente”, declarou.
Em campanha
Ontem, Beto afirmou que representa um novo jeito de governar o Paraná, “sem truculências e bravatas, ouvindo a opinião dos paranaenses”. Beto destacou que foi assim que aprendeu a fazer política, com seu pai, o ex-governador José Richa, dentro de casa. “Ouvindo e valorizando a opinião das pessoas”, afirmou, lembrando que em cinco anos à frente da Prefeitura de Curitiba promoveu 300 audiências públicas. Beto disse que, em seu governo, a população vai participar e fiscalizar diretamente de todas as atividades do governo. Beto vai assinar Contratos de Gestão com todos os secretários, com metas claras e objetivas para todas as áreas da administração. Na semana passada, Beto completou 200 municípios do Paraná percorridos desde abril. “Quero ser um parceiro dos prefeitos. É nas cidades que as pessoas vivem e onde se concentram a maior parte dos problemas”, disse Beto. Em todos os municípios, uma preocupação comum: a violência. Beto destacou a necessidade de ampliar o efetivo da Polícia Militar. “Faltam investimentos. O efetivo da PM hoje é inferior ao de 20 anos atrás, considerando ainda o crescimento populacional em duas décadas e o visível aumento da violência, da criminalidade e do tráfico de drogas. Como é que a polícia vai combater a criminalidade e garantir segurança para as famílias paranaenses?”, indagou Beto. “Então, precisamos de políticas públicas na área de segurança, eficazes e inteligentes; investir em inteligência para conseguir dar as respostas que a sociedade espera.”
Beto Richa foi vice-prefeito no segundo mandato de Cássio Taniguchi (2000-2004), mas não disputou a eleição de 2004 pelo grupo de seu antecessor. O então PFL lançou o deputado Osmar Bertoldi para a prefeitura, enquanto Beto disputou pelo PSDB, tentando, inclusive, desvincular sua imagem da do ex-prefeito. Cássio classificou como natural a divergência política naquele momento, mas disse que jamais rompeu com o tucano. “Foi um embate normal da vida política, pessoalmente mantivemos o relacionamento e apoiamos sua reeleição. Nunca houve uma ruptura. A proposta de Beto Richa é a mesma que sempre defendemos e estamos juntos novamente”, declarou.
Em campanha
Ontem, Beto afirmou que representa um novo jeito de governar o Paraná, “sem truculências e bravatas, ouvindo a opinião dos paranaenses”. Beto destacou que foi assim que aprendeu a fazer política, com seu pai, o ex-governador José Richa, dentro de casa. “Ouvindo e valorizando a opinião das pessoas”, afirmou, lembrando que em cinco anos à frente da Prefeitura de Curitiba promoveu 300 audiências públicas. Beto disse que, em seu governo, a população vai participar e fiscalizar diretamente de todas as atividades do governo. Beto vai assinar Contratos de Gestão com todos os secretários, com metas claras e objetivas para todas as áreas da administração. Na semana passada, Beto completou 200 municípios do Paraná percorridos desde abril. “Quero ser um parceiro dos prefeitos. É nas cidades que as pessoas vivem e onde se concentram a maior parte dos problemas”, disse Beto. Em todos os municípios, uma preocupação comum: a violência. Beto destacou a necessidade de ampliar o efetivo da Polícia Militar. “Faltam investimentos. O efetivo da PM hoje é inferior ao de 20 anos atrás, considerando ainda o crescimento populacional em duas décadas e o visível aumento da violência, da criminalidade e do tráfico de drogas. Como é que a polícia vai combater a criminalidade e garantir segurança para as famílias paranaenses?”, indagou Beto. “Então, precisamos de políticas públicas na área de segurança, eficazes e inteligentes; investir em inteligência para conseguir dar as respostas que a sociedade espera.”
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