O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) registrou, nesta segunda-feira (26), pedidos de habeas corpus para três suspeitos de envolvimento no sumiço de Eliza Samudio. Os pedidos de liberdade para Elenilson Vitor da Silva, Wemerson Marques e Flavio Caetano foram feitos pelo advogado dos suspeitos, Ércio Quaresma.
Segundo o TJMG, se concedidos, os pedidos de habeas corpus podem beneficiar também o goleiro Bruno de Souza, Dayanne Souza, Luiz Henrique Romão (conhecido como Macarrão) e Sérgio Rosa Sales, inseridos como interessados nos pedidos.
Ainda nesta segunda, de acordo com a assessoria de imprensa do TJMG, foram registrados cinco pedidos de habeas corpus para o goleiro Bruno, mas nenhum do seu advogado, que também é Ércio Quaresma. Ao todo, oito solicitações de habeas corpus para o jogador aguardam decisão da Justiça.
Bruno é suspeito de envolvimento no desaparecimento de Eliza Samudio, e apontado pelo delegado Edson Moreira, que preside as investigações, como o mandante do assassinato da jovem. O goleiro está preso temporariamente na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem (MG).
Eliza Samudio está desaparecida desde o início de junho e é considerada morta pela polícia. Ela teve um relacionamento com o jogador no ano passado e brigava, na Justiça, pelo reconhecimento da paternidade do filho de cinco meses, que seria do jogador.
Entenda o caso
Nascida em Foz do Iguaçu (PR), Eliza Samudio se mudou para São Paulo e posteriormente para o Rio. Em 2009, teve um relacionamento com o goleiro Bruno de Souza, engravidou e afirmou que o pai de seu filho é o atleta. O bebê nasceu no início de 2010 e, agora, está com a mãe da jovem, em Mato Grosso do Sul.
A polícia mineira começou a investigar o sumiço de Eliza em 24 de junho, depois de receber denúncias de que uma mulher foi agredida e morta perto do sítio de Bruno, em Esmeraldas (MG). Os delegados já consideram Eliza morta.
Em 6 de julho, um menor foi detido na casa do jogador, no Rio, e afirmou à polícia que Eliza está morta. Ele disse que viajou do Rio para Minas Gerais com Eliza e Luiz Henrique Ferreira Romão, amigo de Bruno conhecido como Macarrão. De acordo com o adolescente, os três foram para o sítio do goleiro. Depois, seguiram até outro local, onde um homem identificado como Neném estrangulou a jovem.
Oito pessoas estão presas na Região Metropolitana de Belo Horizonte, por suspeita de envolvimento no desaparecimento da jovem, incluindo Bruno. Todos negam o crime.
No Rio, o goleiro e Macarrão são investigados por suspeita de participação no sequestro da jovem. Os dois também negam.
Segundo o TJMG, se concedidos, os pedidos de habeas corpus podem beneficiar também o goleiro Bruno de Souza, Dayanne Souza, Luiz Henrique Romão (conhecido como Macarrão) e Sérgio Rosa Sales, inseridos como interessados nos pedidos.
Ainda nesta segunda, de acordo com a assessoria de imprensa do TJMG, foram registrados cinco pedidos de habeas corpus para o goleiro Bruno, mas nenhum do seu advogado, que também é Ércio Quaresma. Ao todo, oito solicitações de habeas corpus para o jogador aguardam decisão da Justiça.
Bruno é suspeito de envolvimento no desaparecimento de Eliza Samudio, e apontado pelo delegado Edson Moreira, que preside as investigações, como o mandante do assassinato da jovem. O goleiro está preso temporariamente na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem (MG).
Eliza Samudio está desaparecida desde o início de junho e é considerada morta pela polícia. Ela teve um relacionamento com o jogador no ano passado e brigava, na Justiça, pelo reconhecimento da paternidade do filho de cinco meses, que seria do jogador.
Entenda o caso
Nascida em Foz do Iguaçu (PR), Eliza Samudio se mudou para São Paulo e posteriormente para o Rio. Em 2009, teve um relacionamento com o goleiro Bruno de Souza, engravidou e afirmou que o pai de seu filho é o atleta. O bebê nasceu no início de 2010 e, agora, está com a mãe da jovem, em Mato Grosso do Sul.
A polícia mineira começou a investigar o sumiço de Eliza em 24 de junho, depois de receber denúncias de que uma mulher foi agredida e morta perto do sítio de Bruno, em Esmeraldas (MG). Os delegados já consideram Eliza morta.
Em 6 de julho, um menor foi detido na casa do jogador, no Rio, e afirmou à polícia que Eliza está morta. Ele disse que viajou do Rio para Minas Gerais com Eliza e Luiz Henrique Ferreira Romão, amigo de Bruno conhecido como Macarrão. De acordo com o adolescente, os três foram para o sítio do goleiro. Depois, seguiram até outro local, onde um homem identificado como Neném estrangulou a jovem.
Oito pessoas estão presas na Região Metropolitana de Belo Horizonte, por suspeita de envolvimento no desaparecimento da jovem, incluindo Bruno. Todos negam o crime.
No Rio, o goleiro e Macarrão são investigados por suspeita de participação no sequestro da jovem. Os dois também negam.
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