Uma lista onde constam as 150 maiores empresas devedoras de tributos ao Estado foi entregue ontem ao deputado estadual Douglas Fabricio (PPS), pelo líder do governo na Assembleia Legislativa, Caito Quintana (PMDB). A iniciativa faz parte do compromisso do líder do governo em repassar, no segundo semestre, o restante das respostas solicitadas pelo deputado, que concordou em retirar o pedido de informações. A Assembleia faz hoje suas últimas sessões antes do recesso e retoma os trabalhos apenas em agosto.
Fabrício questionou no requerimento quantas empresas estão na lista de inadimplentes de tributos para com o Estado; quais as 300 maiores empresas devedoras e quais são os valores; e qual o montante da dívida do Estado em precatórios. O pedido visa subsidiar o deputado para analisar e votar um projeto enviado pelo governo que prevê a compensação com precatórios de débitos de empresas com a Receita Estadual.
“Vou confiar na palavra do líder do governo e vamos esperar o restante das informações para, aí sim, nos posicionarmos contra ou a favor desse projeto que vai beneficiar alguém e precisamos saber quem, já que aqui trabalho em prol do interesse público”, observou o parlamentar, que é membro da Comissão de Constituição e Justiça, onde o projeto tramita atualmente.
Fabrício lembra que quem paga imposto é sempre o consumidor, porque a empresa, já vende o produto com o imposto embutido no preço. “Se a empresa não recolheu o imposto para os cofres do Estado e recebe uma compensação, ela será beneficiada, mas esse imposto já foi pago pelo consumidor na compra do produto”, observa.
Via bem Paraná
Fabrício questionou no requerimento quantas empresas estão na lista de inadimplentes de tributos para com o Estado; quais as 300 maiores empresas devedoras e quais são os valores; e qual o montante da dívida do Estado em precatórios. O pedido visa subsidiar o deputado para analisar e votar um projeto enviado pelo governo que prevê a compensação com precatórios de débitos de empresas com a Receita Estadual.
“Vou confiar na palavra do líder do governo e vamos esperar o restante das informações para, aí sim, nos posicionarmos contra ou a favor desse projeto que vai beneficiar alguém e precisamos saber quem, já que aqui trabalho em prol do interesse público”, observou o parlamentar, que é membro da Comissão de Constituição e Justiça, onde o projeto tramita atualmente.
Fabrício lembra que quem paga imposto é sempre o consumidor, porque a empresa, já vende o produto com o imposto embutido no preço. “Se a empresa não recolheu o imposto para os cofres do Estado e recebe uma compensação, ela será beneficiada, mas esse imposto já foi pago pelo consumidor na compra do produto”, observa.
Via bem Paraná
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