NO LOCAL A SOLICITANTE INFORMOU QUE SEU EX COMPANHEIRO ESTAVA EXALTADO E QUE AMBOS HAVIAM DISCUTIDO, EM CONVERSA COM O CIDADÃO, O MESMO CONFIRMOU QUE HOUVE A DISCUSSÃO E QUE JA VEM SE PERFAZENDO A MESES, QUE O SR. APRESENTAVA INDÍCIOS DE EMBRIAGUEZ, EM CONVERSA COM OS ENVOLVIDOS AMBOS CHEGARAM AO CONSENSO DE QUE O AGRESSOR IRIA PERNOITAR NA CASA DE PARENTES, E NÃO HAVENDO INTERESSE EM REPRESENTAÇÃO POR PARTE DA VITIMA.
POSTERIOR A ISSO A VITIMA DEIXOU A FILHA DE QUATRO MESES COM UM PARENTE E SAIU EM BUSCA DE SEU MARIDO.
DIANTE DOS FATOS, VISANDO O QUE PREVÊ O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, QUE É A PRESERVAÇÃO E O BEM ESTAR DA CRIANÇA, A EQUIPE ACIONOU O CONSELHO TUTELAR, PARA QUE ACOMPANHASSEM O CASO.
APÓS ORIENTAÇÕES A SOLICITANTE DECIDIU POR FICAR COM A FILHA E PERNOITAR NA RESIDENCIA DE OUTRO TIO DE SEU EX-COMPANHEIRO.
Sd QPM 1-0 Nogueira
PLANTÃO COPOM 2ºCia/16º BPM/4º CRPM.
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