Foto legenda (caminhoneiros) O deputado Nereu Moura, em passagem por Guarapuava, declarou apoio irrestrito ao manifesto dos caminhoneiros |
O deputado Nereu Moura, líder da bancada do PMDB na Assembleia Legislativa, constatou neste sábado (21) o drama dos caminhoneiros, que fecharam pelo menos 17 trechos de rodovias do Paraná, em protesto contra a alta do preço do díesel, de impostos e pedágios, e queda do valor do frete. Neste domingo (22), os caminhoneiros voltaram a fechar rodovias em 19 trechos no Estado.
Na passagem por Guarapuava, próximo ao meio dia de sábado, Nereu Moura engrossou o protesto para declarar seu apoio irrestrito e solidariedade aos caminhoneiros paranaenses, "que simplesmente pararam de rodar", disse.
"Também pudera, (no Paraná) teve o aumento de 40% no IPVA que o governador Beto Richa deu e o óleo diesel que a presidente Dilma Rousseff encareceu. O pedágio está pela hora da morte e os fretes que a cada dia que passa inviabilizam o transporte de carga", frisou o deputado.
"Todo mundo está quebrando", afirmou Nereu Moura. Que completou: "Segunda- feira (23) irei fazer um pronunciamento relatando a situação insuportável que os caminhoneiros brasileiros estão sendo obrigados a enfrentar. Movimento totalmente justo".
Neste domingo, os caminhoneiros voltaram a fechar, desta vez, 19 trechos de rodovias - seis em estradas federais e 13 em vias sob administração do Estado. Ônibus e carros de passeio têm a passagem liberada. A paralisação da categroia completou cinco dias. Manifestações e bloqueios em rodovias são registrados em diversos estados do Brasil, como Mato Grosso e Santa Catarina.
No estado vizinho, há pelo menos sete passagens bloqueadas em rodovias federais. Os protestos dos caminhoneiros já começam a ameaçar o fornecimento de soja para indústrias e portos nos próximos dias.
Assembleia Legislativa do Paraná
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Ronildo Pimentel / Olir Pivatto
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