Um paciente de um hospital psiquiátrico de Curitiba morreu carbonizado após sua cama pegar fogo durante a madrugada deste domingo (27). De acordo com a polícia, ele estava amarrado e sedado, quando um funcionário do hospital encontrou o quarto em chamas.
O homem de 31 anos foi internado no Hospital Psiquiátrico do Bom Retiro (foto acima) por uma equipe da Fundação de Ação Social da prefeitura de Curitiba (FAS). Ele havia sido encontrado na rua, e de acordo com o delegado Rubens Recalcatti, da Delegacia de Homicídios, apresentava comportamento violento. “Ele demonstrava ser muito agressivo. Agrediu outro paciente com um soco no nariz, foi sedado, controlado, amarrado na cama. Aqueles procedimentos de praxe para conter o indivíduo”, explicou.
Recalcatti contou que pacientes do hospital sentiram o cheiro de queimado e alertaram a equipe do hospital. Um enfermeiro conseguiu controlar as chamas, que queimavam a vítima da cintura para baixo, com o auxílio de um extintor.
Causas
A Delegacia de Homicídios ainda investiga o que teria causado o incêndio. A primeira perícia realizada não foi elucidativa, mas levantou a suspeita de curto circuito. A investigação descartou a hipótese de que o próprio paciente tenha ateado fogo na cama, em virtude de estar sob efeito de sedativos e amarrado à cama.
A hipótese de homicídio não foi descartada pelo delegado, já que os quartos dos pacientes ficam abertos. “É possível que alguém tenha tocado fogo na cama do indivíduo”, afirmou Recalcatti.
A reportagem entrou em contato com o hospital, que informou que a diretoria retornaria a ligação tão logo fosse possível.
O homem de 31 anos foi internado no Hospital Psiquiátrico do Bom Retiro (foto acima) por uma equipe da Fundação de Ação Social da prefeitura de Curitiba (FAS). Ele havia sido encontrado na rua, e de acordo com o delegado Rubens Recalcatti, da Delegacia de Homicídios, apresentava comportamento violento. “Ele demonstrava ser muito agressivo. Agrediu outro paciente com um soco no nariz, foi sedado, controlado, amarrado na cama. Aqueles procedimentos de praxe para conter o indivíduo”, explicou.
Recalcatti contou que pacientes do hospital sentiram o cheiro de queimado e alertaram a equipe do hospital. Um enfermeiro conseguiu controlar as chamas, que queimavam a vítima da cintura para baixo, com o auxílio de um extintor.
Causas
A Delegacia de Homicídios ainda investiga o que teria causado o incêndio. A primeira perícia realizada não foi elucidativa, mas levantou a suspeita de curto circuito. A investigação descartou a hipótese de que o próprio paciente tenha ateado fogo na cama, em virtude de estar sob efeito de sedativos e amarrado à cama.
A hipótese de homicídio não foi descartada pelo delegado, já que os quartos dos pacientes ficam abertos. “É possível que alguém tenha tocado fogo na cama do indivíduo”, afirmou Recalcatti.
A reportagem entrou em contato com o hospital, que informou que a diretoria retornaria a ligação tão logo fosse possível.
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