Um bando de cachorrinhos obedientes ao império norte-americano, esta é a cena mais comum no cenário da diplomacia mundial nas últimas décadas. E como gerente desse grande pet shop chamado ONU, o império escolheu o sul-coreano (traidor) Ban Ki-moon, que não se envergonha em atacar a própria pátria – Coreia – para agradar a seus patrões de Nova York.
A última peripécia do pet shop ONU foi ameaçar a Líbia com uma ação imediata para votar sanções econômicas contra a Jamahiriya Líbia, para “proteger os manifestantes”. Quanta hipocrisia! Que moral tem o pet shop ONU para condenar quem quer que seja quando se trata de defender a liberdade dos povos? Nenhuma!
Que moral tem uma entidade, apodrecida desde o seu nascimento, para atacar um país com a fabulosa história da Líbia? Nenhuma!
Que moral tem a ONU para condenar quem quer que seja, quando se mostra incompetente, incapaz e cúmplice de assassinatos em massa e sistemáticos na Palestina ocupada, no Iraque, Afeganistão, Paquistão, além das ameaças nucleares norte-americanas na Coreia? Nenhuma moral tem esse antro de diplomatas efeminados e corruptos.
Comenta-se nos corredores das Nações Unidas que a última vez que os Estados Unidos comprou tantos diplomatas foi durante a criação do estado artificial de Israel. O dinheiro está rolando aos borbotões para comprar traidores da Líbia. A imprensa mundial tem sido uma das grandes beneficiadas pela abertura do cofre inesgotável de Obama.
O complexo industrial militar dos Estados Unidos está em polvorosa com o novo desenho que se vislumbra no Oriente, África e Ásia. Navios iranianos navegando nas proximidades de Israel é o último dos pesadelos que desejavam ter.
Não precisa ser um expert para lembrar que enquanto a ONU e seus cachorrinhos referendavam os massacres na Coreia, África do Sul, Vietnã, Palestina e Iraque, a Líbia de Muamar Kadafi apoiava concretamente os povos que lutavam por libertação na Nicarágua, África do Sul, El Salvador, Angola, Moçambique entre outros. Melhor seria para a humanidade se destruíssem a ONU e aplicassem a política externa praticada na Líbia ao longo das últimas décadas, porque o que vemos nas Nações Unidas é corrupção, malandragem a toda prova, sabotagens, hipocrisia. Tanta sujeira talvez seja decorrente do local onde a instituição se localiza: EUA.
O que a ONU fará com 1 milhão e meio de egípcios e outros 300 mil trabalhadores estrangeiros que viviam na Líbia?
O que a ONU fará com milhares de empresas em todo o mundo – inclusive no Brasil – que se beneficiavam de negócios, exportações e importações com a Líbia?
A ONU fará nada. Continuará fortalecendo o discurso criminoso de presidentes como Obama e Nicolas Sarkozy, grandes interessados em fragmentar o país para roubar petróleo.
Quando Kadafi falou nas Nações Unidas provocou a ira de alguns diplomatas subservientes ao império norte-americano. Suas palavras, mais do que nunca, são atuais e refletem exatamente aquilo que sofre a humanidade com a farsa da ONU. E para finalizar seu histórico discurso, Kadafi rasgou a Carta das Nações Unidas, demonstrando a falência do órgão, perante uma platéia incrédula que jamais esperava ver a verdade escancarada naquele plenário viciado em mentiras e corrupção.
A ONU não tem moral para atacar ou sancionar a Líbia. A ONU nunca teve moral para tanto, e também não terá moral no futuro, enquanto sobreviver como agregado de governos subservientes aos maiores criminosos da história: os governantes das potências imperialistas.
José Gil
Associação dos Apoiadores do Livro Verde no Brasil
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