O Governo do Estado liberou terça-feira (22/02) R$ 2,2 milhões do Fundo Rotativo da Polícia Civil, que serão utilizados por delegacias e distritos policiais para pagamento de atrasados referentes à alimentação de presos, entre outras despesas. O valor foi dividido entre 135 unidades de 120 municípios.
Os recursos liberados correspondem ao repasse do Fundo Rotativo do mês de dezembro, que não foi realizado pelo governo anterior e nem relacionado entre os restos a pagar do orçamento de 2010. Assim, repetindo o que já ocorreu na área da saúde, o Estado precisou recorrer à receita do exercício atual para saldar os compromissos atrasados.
De acordo com a Secretaria de Segurança (Sesp), mesmo com o atraso no pagamento, nenhum detento deixou de ser alimentado, porque a aquisição dos gêneros alimentícios é feita por antecipação de débito.
A regularização dos pagamentos garante novas compras de alimentos, evitando problemas mais adiante. Atualmente há cerca de 12.500 presos em regime provisório nas 194 unidades da Sesp.
A situação está regularizada em relação aos 15.000 presos das penitenciárias administradas pela Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania.
A Secretaria da Segurança está fazendo um estudo para reajustar o valor da diária para alimentação de presos de delegacias, que desde dezembro de 2001 é mantida no valor de R$ 2,00, a despeito de toda a variação dos preços nesse período.
A secretaria reafirma que tal situação deixará de existir na medida em que os presos abrigados em cadeias e distritos policiais sejam transferidos para estabelecimentos prisionais da Secretaria da Justiça, conforme determinação do governador Beto Richa.
Os recursos liberados correspondem ao repasse do Fundo Rotativo do mês de dezembro, que não foi realizado pelo governo anterior e nem relacionado entre os restos a pagar do orçamento de 2010. Assim, repetindo o que já ocorreu na área da saúde, o Estado precisou recorrer à receita do exercício atual para saldar os compromissos atrasados.
De acordo com a Secretaria de Segurança (Sesp), mesmo com o atraso no pagamento, nenhum detento deixou de ser alimentado, porque a aquisição dos gêneros alimentícios é feita por antecipação de débito.
A regularização dos pagamentos garante novas compras de alimentos, evitando problemas mais adiante. Atualmente há cerca de 12.500 presos em regime provisório nas 194 unidades da Sesp.
A situação está regularizada em relação aos 15.000 presos das penitenciárias administradas pela Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania.
A Secretaria da Segurança está fazendo um estudo para reajustar o valor da diária para alimentação de presos de delegacias, que desde dezembro de 2001 é mantida no valor de R$ 2,00, a despeito de toda a variação dos preços nesse período.
A secretaria reafirma que tal situação deixará de existir na medida em que os presos abrigados em cadeias e distritos policiais sejam transferidos para estabelecimentos prisionais da Secretaria da Justiça, conforme determinação do governador Beto Richa.
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