Em Maringá, Ponta Grossa, Foz do Iguaçu e Cascavel os vigilantes também aceitaram as propostas da classe patronal. Apenas Londrina e Pato Branco continuam em greve
Vigilantes de Curitiba e região decidiram após assembleia realizada na noite desta sexta-feira (4) que voltarão a trabalhar, aceitando a nova proposta do patronal divulgada pela manhã. Os trabalhadores de Maringá, Ponta Grossa, Foz do Iguaçu e Cascavel também aceitaram a negociação com a classe patronal durante a tarde desta sexta-feira. Londrina e Pato Branco continuam em greve.
Com o fim da paralisação dos vigilantes as agências bancárias voltarão a funcionar nesta segunda-feira na maioria do estado. Já os museus de Curitiba e a Biblioteca Pública do Paraná funcionarão normalmente a partir deste sábado.
A proposta dos patrões apresentada pela manhã indica 7% de aumento salarial, cerca de 12% de adicional de risco de vida e R$ 13 para o vale refeição. O patronal ainda propôs pagamento à categoria pelos dias de paralisação e 60 dias de estabilidade no emprego. Em Umuarama, os vigilantes deverão se reunir neste sábado (5) para decidir se ainda continuarão em greve.
Prejuízo
Com a paralisação da categoria 70% das agências bancárias de todo estado fecharam as portas por três dias, correntistas tiveram que recorrer a lotéricas, terminais de autoatendimento e internet para poderem realizar operações bancárias. Vários espaços culturais do estado fecharam em Curitiba por conta da paralisação.
A Associação Comercial do Paraná alertou que a paralisação dos vigilantes trouxe prejuízos aos empresários e trabalhadores e por conta disto entrou com uma ação civil pública contra o Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Regiãocaixas eletrônicos e lotéricas sem vigilância local.
nesta quinta-feira (4). A associação relatou que as pessoas ficavam vulneráveis ao utilizarem
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