Um duplo homicídio foi registrado em Guaraniaçu. O casal, Gerônimo Skulny, de 62 anos, e Juvência Rodrigues Skulny, de 55 anos, foi encontrado morto dentro da própria casa na manhã deste sábado (4), de acordo com a Polícia Militar (PM). Os corpos estavam na sala da residência.
Segundo a polícia, os dois foram mortos com golpes de faca e de facão. O homem trabalhava como servente de pedreiro, e a mulher como catadora de recicláveis.
A PM informou que há indícios de que o crime foi cometido com crueldade. A Polícia Civil está investigando caso. Três homens suspeitos pelo crime estão sendo procurados.
"Teve uma situação de uma briga, que o senhor que morreu registrou um boletim de ocorrência. Não podemos afirmar [que foi por isso], mas é uma possibilidade analisada", afirmou o tenente da PM, Gustavo Cardoso.
Um sobrinho das vítimas, que foi até Cascavel, fazer a liberação dos corpos no Instituto Médico-Legal (IML) disse que a família está chocada.
"Uma família muito humilde, muito bem vista na nossa cidade. Todo mundo queria muito bem. A gente ficou assim muito chocado com a história. O que mais choca é pela situação. Foi a maior covardia. Meu coração está partido", disse Vitolor de Almeida.
Um duplo homicídio foi registrado em Guaraniaçu. O casal, Gerônimo Skulny, de 62 anos, e Juvência Rodrigues Skulny, de 55 anos, foi encontrado morto dentro da própria casa na manhã deste sábado (4), de acordo com a Polícia Militar (PM). Os corpos estavam na sala da residência.
Segundo a polícia, os dois foram mortos com golpes de faca e de facão. O homem trabalhava como servente de pedreiro, e a mulher como catadora de recicláveis.
A PM informou que há indícios de que o crime foi cometido com crueldade. A Polícia Civil está investigando caso. Três homens suspeitos pelo crime estão sendo procurados.
"Teve uma situação de uma briga, que o senhor que morreu registrou um boletim de ocorrência. Não podemos afirmar [que foi por isso], mas é uma possibilidade analisada", afirmou o tenente da PM, Gustavo Cardoso.
Um sobrinho das vítimas, que foi até Cascavel, fazer a liberação dos corpos no Instituto Médico-Legal (IML) disse que a família está chocada.
"Uma família muito humilde, muito bem vista na nossa cidade. Todo mundo queria muito bem. A gente ficou assim muito chocado com a história. O que mais choca é pela situação. Foi a maior covardia. Meu coração está partido", disse Vitolor de Almeida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário