Maria da Luz das Chagas dos Santos, de 39 anos, morreu na noite de terça-feira, em frente à UPA do Fazendinha, em Curitiba. Ela chegou por volta das 19 horas no posto, esperou por cerca de três horas por atendimento e saiu para comprar um remédio na farmácia, que fica em frente à unidade. As informações são do Metro/Curitiba.
Segundo a irmã dela, Daniela Troiano, ela desmaiou no local e seu marido correu para pedir atendimento de urgência na UPA, o que foi negado. “Disseram que tinham que chamar o Samu, mas isso o pessoal da farmácia já tinha feito. O pior do tudo é que tinha uma ambulância em frente a ela, no posto”, afirma.
Em vez de aguardar a ambulância do lado de fora da UPA, o marido José Vilson dos Santos, chamou um grupo de pessoas para ajudar a carregar a esposa para dentro da unidade. “Nisso já era tarde, ela já estava morta”, diz Daniela.
Ontem, o corpo dela foi examinado no IML (Instituto Médico Legal). De acordo com o laudo, a causa da morte foi um infarto fulminante. Maria da Luz era hipertensa e já chegou na unidade de saúde reclamando de fortes dores no peito. “É um absurdo, deixaram minha irmã esperando enquanto ela passava mal.”
Prefeitura pede prazo - Em nota ontem, a prefeitura não comentou o caso, mas afirmou que abriu um procedimento para investigação. “A Secretaria Municipal da Saúde vai instaurar um procedimento administrativo para investigar o ocorrido durante o atendimento”. “Neste momento de luto, a Secretaria da Saúde de Curitiba se solidariza com a família, compartilhando da dor e consternação, e informa publicamente que fará todas as investigações necessárias para apurar os fatos. Todos os documentos pertinentes ao caso serão anexados ao processo para futura divulgação”.
Ontem, o corpo dela foi examinado no IML (Instituto Médico Legal). De acordo com o laudo, a causa da morte foi um infarto fulminante. Maria da Luz era hipertensa e já chegou na unidade de saúde reclamando de fortes dores no peito. “É um absurdo, deixaram minha irmã esperando enquanto ela passava mal.”
Prefeitura pede prazo - Em nota ontem, a prefeitura não comentou o caso, mas afirmou que abriu um procedimento para investigação. “A Secretaria Municipal da Saúde vai instaurar um procedimento administrativo para investigar o ocorrido durante o atendimento”. “Neste momento de luto, a Secretaria da Saúde de Curitiba se solidariza com a família, compartilhando da dor e consternação, e informa publicamente que fará todas as investigações necessárias para apurar os fatos. Todos os documentos pertinentes ao caso serão anexados ao processo para futura divulgação”.
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