O senador Alvaro Dias (PSDB) criticou ontem a eficácia do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e os dados apresentados até o momento. Em pronunciamento na tribuna do Senado, Alvaro disse lamentar que os dados apresentados pelo governo federal sobre o PAC nesta semana tenham sido maquiados.
Alvaro atribuiu o fracasso do programa às más escolhas do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, nos ministérios. "Infelizmente, nós temos de afirmar que é um ministério fraco, que atende a interesses político-partidários e não guarda nenhuma relação com as aspirações da sociedade", criticou o senador.
Na avaliação do parlamentar, é entristecedor que mesmo com números inflados, o balanço tenha revelado o fracasso da atual gestão. Para o tucano, o governo Lula sempre foi espetaculoso ao anunciar as obras e medíocre na execução dos empreendimentos previstos no PAC.
Alvaro disse que o governo usou números da programação orçamentária em seu balanço e não do cronograma físico. "Se consideramos setores essenciais para a população, como saneamento básico e habitação, é deplorável afirmar, mas a execução é claudicante", enfatizou.
Para o senador, é preciso ressaltar que há um superfaturamento "revoltante" em boa parte das obras, especialmente naquelas sob a administração da Petrobras. Segundo o parlamentar, estão nessa situação a Refinaria Abreu Lima, em Pernambuco, e a Getúlio Vargas (Repar), no Paraná. Além disso, lembra o tucano, na obra do Nordeste o Tribunal de Contas da União (TCU) descobriu um superfaturamento de US$ 2 bilhões.
Alvaro atribuiu o fracasso do programa às más escolhas do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, nos ministérios. "Infelizmente, nós temos de afirmar que é um ministério fraco, que atende a interesses político-partidários e não guarda nenhuma relação com as aspirações da sociedade", criticou o senador.
Na avaliação do parlamentar, é entristecedor que mesmo com números inflados, o balanço tenha revelado o fracasso da atual gestão. Para o tucano, o governo Lula sempre foi espetaculoso ao anunciar as obras e medíocre na execução dos empreendimentos previstos no PAC.
Alvaro disse que o governo usou números da programação orçamentária em seu balanço e não do cronograma físico. "Se consideramos setores essenciais para a população, como saneamento básico e habitação, é deplorável afirmar, mas a execução é claudicante", enfatizou.
Para o senador, é preciso ressaltar que há um superfaturamento "revoltante" em boa parte das obras, especialmente naquelas sob a administração da Petrobras. Segundo o parlamentar, estão nessa situação a Refinaria Abreu Lima, em Pernambuco, e a Getúlio Vargas (Repar), no Paraná. Além disso, lembra o tucano, na obra do Nordeste o Tribunal de Contas da União (TCU) descobriu um superfaturamento de US$ 2 bilhões.
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