Sobre o texto: ASSESSORA DE IMPRENSA DE NOVA LARANJEIRAS É "BALEADA" DE RASPÃO NA VILA SÃO MIGUEL, vamos publicar na integra o relato de Guilherme, o qual comentou e foi postado na matéria, relatando sendo uma das vítimas.
http://olhoabertopr.blogspot.com/2010/12/assessora-de-imprensa-de-nova.html
Meu nome é Guilherme Marcelino Junior e foi para mim que a moça citada em sua matéria deu carona. Por isso, gostaria de tecer alguns comentários sobre seu texto. 1° Não entendi por que a palavra despedir-se está nele grafada entre aspas e com letras maiúsculas. Seria para insinuar que não estávamos nos despedindo qdo os disparos em frente a uma casa próxima de onde o carro parou começaram? Se foi para isso, há um equívoco, pois havia outro amigo nosso no veículo e ele pode atestar que quando nos díziamos tchau, ouvimos um barulho muito forte, seguido de outros de menos intensidade. O que ocorreu a nós foi uma fatalidade, não desejo experiência semelhante a ninguém. Compreendo a liberdade para noticiar fatos. Questiono, porém, quando o texto deixa de ter caráter informativo para ter caráter especulativo. O uso da palavra despedir-se da forma como está feita dá margem a interpretações maldosas e pode transformar em culpado quem na verdade foi vítima.
Meu nome é Guilherme Marcelino Junior e foi para mim que a moça citada em sua matéria deu carona. Por isso, gostaria de tecer alguns comentários sobre seu texto. 1° Não entendi por que a palavra despedir-se está nele grafada entre aspas e com letras maiúsculas. Seria para insinuar que não estávamos nos despedindo qdo os disparos em frente a uma casa próxima de onde o carro parou começaram? Se foi para isso, há um equívoco, pois havia outro amigo nosso no veículo e ele pode atestar que quando nos díziamos tchau, ouvimos um barulho muito forte, seguido de outros de menos intensidade. O que ocorreu a nós foi uma fatalidade, não desejo experiência semelhante a ninguém. Compreendo a liberdade para noticiar fatos. Questiono, porém, quando o texto deixa de ter caráter informativo para ter caráter especulativo. O uso da palavra despedir-se da forma como está feita dá margem a interpretações maldosas e pode transformar em culpado quem na verdade foi vítima.
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