Imagem ilustrativaMuito se houve falar sobre a liberação da maconha no Brasil, recentemente a candidata a presidencia da república Marina Silva (PV) comentou sobre a criação de um plebiscito nacional sobrea questão, opiniões divididas, visões diferenciadas e um assunto polêmico, abaixo estamos republicando um comentário de um leitor deste blog sobre o caso:
Ramon Vago deixou um novo comentário sobre a sua postagem Marina defende plebiscito sobre legalização da maconha (http://olhoabertopr.blogspot.com/2010/07/marina-defende-plebiscito-sobre.html
)
Já é hora de sermos realistas e largarmos de lado a moral conservadora para decidirmos situações sérias.
Legalizar a maconha, hoje, seria um dos melhores métodos de combater o tráfico, a violência que ele causa e o número de dependentes de drogas pesadas.
Temos que ter em vista que acabar com as drogas é impossível, pois os governo dos países produtores não fazem sua parte.
O nosso maior problema é o crack. Quando a pessoa vai na boca comprar maconha, ela acaba ficando exposta à ofertas de drogas pesadas. Essa é a realidade.
Se o governo libera a venda controlado de maconha, o cidadão não terá mais porque ir as bocas ( a grande maioria vai se contentar só com isso mesmo, porque seria fácil de comprar); e o mesmo vale para o traficante, que vai se sentir um besta trabalhando na ilegalidade, enquanto seria possível fazer algo legalmente.
Lembrando que, ao mesmo tempo, o governo teria que pegar mais pesado no combate às outras drogas. Uma ideia seria até mesmo, usar exclusivamente todo o dinheiro da arrecadação de impostos sobre a maconha no combate ao tráfico.
Qual sua opinião sobre a liberação ou não da maconha? Comente sua opinião
3 comentários:
ninguem mais quer candidato dos caciques da antiga laranjeiras , agora é só gente nova ....
Olha só... A bebida alcóolica e o cigarro são drogas liberadas... Estas passaram a ser a porta de entrada para outras como a maconha, a cocaína, o crack e seus derivados. Uma coisa puxa a outra. Existe estatístiscas apontando que mais de 80% das ocorrências policiais, envovelvendo, vandalismo, lesões, espancamento, mortes, acidentes automobilísticos e outros, é devido ao consumo de alcool em excesso. Se isso tudo não for suficiente para tirar o sono dos pais de famílias e das pessoas de bem... então tem que liberar... não só a maconha, mas todas as drogras proibidas! Já pensou na nossa cidade.. a juventude sair das baladas e ainda passar na rodoviária, ou nos treillers de cachorro quente, ou em qualquer boteco comprar o "cigarrinho de maconha" para dar uma "turbinada" junto com a "saideira"? Com certeza as ocorrências dobrariam e com muito mais gravidade. Seria como entregar uma arma engatilhada na mão de uma criança para fazer o que quiser . O que deveria na verdade é criar mecanismos para conscientizar dos males que qualquer tipo de vício traz. Para isso toda a população deve se envolver e cada um que for consciente fazer sua parte. Quando todos tiverem responsabilidades com seus atos e omissóes, pode-se liberar tudo que ninguém vai consumir uma porcaria que só traz tristeza. TEm que largar mão de hipocresia... Não adianta acender vela pra Deus e rezar pro Capeta. Na atual situação. as cidades que proibiram o alcool depois das 22h conseguiram resolver vários problemas com o vandalismo e diminuir os ídices de violência. TEmos que liberar os nossos desejos de viver com dignidade, lonje de drogas. PRF Migliorini
Meu amigo, não é proibição em sí que resolve. É a punição pela a infração que amedronta. Com o alcool só foi possível fazer isso porque o é algo que se tem mais controle. E porque existe o controle eim? Justamente porque é legalizado, se fosse ilegal, o governo nunca conseguiria proibir.
Caso parecido é o da lei seca. Antes, ser parado em blitz, depois de beber, era quase um milagre; sem contar que o motorista bebado que elvolvido em acidentes nunca era punido. De uma hora para outra vem um idiota e decide que a solução é impôr uma tolerancia ZERO! Nem um copo de cerveja e pronto! Não enxergaram que a solução estaria em punir de forma exemplar os cidadãos que se envolvessem em acidentes e estivessem bebados.
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