Os consultores João Batista Marques de Sousa e Adriano da Silva Costa, envolvidos na investigação sobre lobby dentro do governo federal, preferiram ficar em silêncio em depoimento prestado nesta quinta-feira (4) à Polícia Federal.
Os dois representam a Synergy, que seria mais uma empresa de consultoria ligada ao filho da ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra. Ao negociar com empresários da EDRB, companhia de energia solar, o esquema de lobby ofereceu a conta bancária da Synergy para receber os pagamentos para a consultoria. A negociação acabou fracassando.
O nome de Costa aparece ainda como representante da consultoria do filho de Erenice no contrato enviado aos empresários da EDRB, que deveriam pagar uma "taxa de sucesso" para viabilizar financiamentos do governo federal.
O silêncio de Costa e Sousa repete a estratégia de outros investigados pela PF, que preferiram não colaborar no inquérito.
Os dois representam a Synergy, que seria mais uma empresa de consultoria ligada ao filho da ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra. Ao negociar com empresários da EDRB, companhia de energia solar, o esquema de lobby ofereceu a conta bancária da Synergy para receber os pagamentos para a consultoria. A negociação acabou fracassando.
O nome de Costa aparece ainda como representante da consultoria do filho de Erenice no contrato enviado aos empresários da EDRB, que deveriam pagar uma "taxa de sucesso" para viabilizar financiamentos do governo federal.
O silêncio de Costa e Sousa repete a estratégia de outros investigados pela PF, que preferiram não colaborar no inquérito.
Comentários