A maior licitação de publicidade deste ano do governo Lula, para escolher as agências que vão cuidar de uma verba anual de R$ 120 milhões do Ministério da Saúde, tem indícios de fraude, de acordo com documentos obtidos pela Folha.
As notas atribuídas a 11 das 31 agências que disputavam a concorrência sofreram mudanças no meio do processo que contrariam a lei, de acordo com os advogados Paulo Boselli e Paulo Gomes de Oliveira Filho, informam Mario Cesar Carvalho e Silvio Navarro na Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
OUTRO LADO
A assessoria de comunicação do Ministério da Saúde diz em nota à Folha que não há irregularidade jurídica na licitação para contratar quatro agências de publicidade, um negócio que prevê gastos anuais de R$ 120 milhões.
Ainda de acordo com a nota, "todos os avaliadores fizeram o julgamento sem conhecer o nome da empresa que apresentou o projeto".
As notas atribuídas a 11 das 31 agências que disputavam a concorrência sofreram mudanças no meio do processo que contrariam a lei, de acordo com os advogados Paulo Boselli e Paulo Gomes de Oliveira Filho, informam Mario Cesar Carvalho e Silvio Navarro na Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
OUTRO LADO
A assessoria de comunicação do Ministério da Saúde diz em nota à Folha que não há irregularidade jurídica na licitação para contratar quatro agências de publicidade, um negócio que prevê gastos anuais de R$ 120 milhões.
Ainda de acordo com a nota, "todos os avaliadores fizeram o julgamento sem conhecer o nome da empresa que apresentou o projeto".
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