O ponto exato onde começou a colonização do Sudoeste do Estado está guardado em uma fazenda às margens da PR-280, a aproximadamente 25 quilômetros do núcleo Urbano de Palmas, no sentido BR-153. A Estância Freguesia, cuja sede está na divisa do Paraná com Santa Catarina, abriga o marco inicial e o primeiro cemitério da região.
A descoberta dos "Campos de Palmas" remonta a longínqua década de 1820. A colonização da área, que está no limite do Sudoeste e o Centro-Sul do Paraná e Oeste de Santa Catarina, remonta o ano de 1836, cujas primeiras duas casas foram construídas na área hoje administrada por José Luiz Abdalla, filho de pioneiros da região.
O cemitério, restaurado por iniciativa de Abdalla, está localizado próximo ao "Marco Inicial de Palmas", construído em 1985, pelo pioneiro João Ribeiro (em memória). "Não existe informação precisa de quem está enterrado no cemitério. As informações que temos é que são seis pessoas", relata.
O local, ainda segundo Aballa, foi construído para sepultar bandeirantes (que desbravaram a região), que morreram em confronto com indígenas kaingangues, que dominavam a região nos primórdios. "O cercado de pedra e a cruz, foram colocados durante a restauração que fizemos", disse.
Ele lembra que, durante a restauração do cemitério, foram encontradas três moedas (réis), com data de confecção de 1869. Os objetos estão guardados na sede da fazenda atualmente.
Só lembranças
Do vilarejo formado pelos colonizadores, denominado "Freguesia Velha", não existe nenhum vestígio, apenas o ponto exato onde foram construídas as primeiras moradias. O local, que pertencia à Palmas, no Paraná, passou para Água Doce, em Santa Catarina, durante a Guerra do Contestado.
Abdalla conta que a propriedade foi adquirida pela sua família em 1983 e que nos últimos oito anos começou a restaurar e construir novas estruturas. Entre as obras criadas neste período está a "Casa de Pedra" e a "Capela de Pedra" encaixadas.
"Estudei construções em várias regiões do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, para definir o estilo de construção da Casa", afirma. Abdalla diz que tem feito as novas estruturas para receber amigos e convidados.
Ele e um grupo de funcionários passam o dia a dia em meio a simplicidade do campo e cenas inusitadas dos pequenos animais, como um galo no alto de uma cerca. Na estrebaria, chama à atenção uma vaca dando de mamá para o bezerro e um filhote de ovelha, que "perdeu a mãe assim que nasceu e acabou adotado", disse.
A descoberta dos "Campos de Palmas" remonta a longínqua década de 1820. A colonização da área, que está no limite do Sudoeste e o Centro-Sul do Paraná e Oeste de Santa Catarina, remonta o ano de 1836, cujas primeiras duas casas foram construídas na área hoje administrada por José Luiz Abdalla, filho de pioneiros da região.
O cemitério, restaurado por iniciativa de Abdalla, está localizado próximo ao "Marco Inicial de Palmas", construído em 1985, pelo pioneiro João Ribeiro (em memória). "Não existe informação precisa de quem está enterrado no cemitério. As informações que temos é que são seis pessoas", relata.
O local, ainda segundo Aballa, foi construído para sepultar bandeirantes (que desbravaram a região), que morreram em confronto com indígenas kaingangues, que dominavam a região nos primórdios. "O cercado de pedra e a cruz, foram colocados durante a restauração que fizemos", disse.
Ele lembra que, durante a restauração do cemitério, foram encontradas três moedas (réis), com data de confecção de 1869. Os objetos estão guardados na sede da fazenda atualmente.
Só lembranças
Do vilarejo formado pelos colonizadores, denominado "Freguesia Velha", não existe nenhum vestígio, apenas o ponto exato onde foram construídas as primeiras moradias. O local, que pertencia à Palmas, no Paraná, passou para Água Doce, em Santa Catarina, durante a Guerra do Contestado.
Abdalla conta que a propriedade foi adquirida pela sua família em 1983 e que nos últimos oito anos começou a restaurar e construir novas estruturas. Entre as obras criadas neste período está a "Casa de Pedra" e a "Capela de Pedra" encaixadas.
"Estudei construções em várias regiões do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, para definir o estilo de construção da Casa", afirma. Abdalla diz que tem feito as novas estruturas para receber amigos e convidados.
Ele e um grupo de funcionários passam o dia a dia em meio a simplicidade do campo e cenas inusitadas dos pequenos animais, como um galo no alto de uma cerca. Na estrebaria, chama à atenção uma vaca dando de mamá para o bezerro e um filhote de ovelha, que "perdeu a mãe assim que nasceu e acabou adotado", disse.
Comentários