O jornal Gazeta do Povo desta quinta-feira (16) traz uma declaração feita pelo secretário da Fazenda Luiz Carlos Hauly que difere do que foi divulgado pela imprensa.
A nota afirma que em seu pronunciamento na Assembléia Legislativa na terça-feira (14), Hauly não faz menção a questão de precatórios, mas sim a créditos de ICMS.
No material publicado por alguns veículos de comunicação, erroneamente ocorre à inversão de temas, o que atingem a administração de Orlando Pessuti no período de abril a dezembro de 2010 frente ao governo do Paraná.
O ex-governador já havia se posicionado com relação ao assunto na noite de terça-feira e recebeu mensagem de esclarecimento por telefone, do próprio secretário.
Abaixo o texto publicado no jornal curitibano:
Correção
Precatórios não têm relação com ICMS
O secretário estadual da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, afirmou que o aumento da habilitação de créditos de ICMS observado no fim do ano passado – o qual teria causado problemas para as finanças estaduais – não tem relação com o pagamento de precatórios, ao contrário do publicado na reportagem de ontem intitulada “Hauly ainda reclama da herança maldita de Pessuti”.
Pessuti divulgou através de sua assessoria de imprensa que “a herança que deixamos ao Paraná, foi uma Herança Bendita. Muitas obras concluídas e em andamento, dinheiro em caixa e um estado melhor do que pegamos. Afinal essa é a função de um governante. Entregar o governo melhor do que estava. Quando assumimos na condição de vice-governador em 2003, o Estado tinha inúmeros problemas e com o passar do tempo o tornamos superavitário. Procuramos melhorá-lo ainda mais e temos a convicção de que atingimos o objetivo” disse.
O ex-governador afirma que uma das Heranças Malditas, é a questão do Pedágio que tem um preço absurdo, fora dos padrões do bom senso e que todo o cidadão precisa pagar para circular por rodovias que hoje tem um padrão mediano. “Faltam terceiras faixas e duplicações em boa parte das estradas e não é possível que os motoristas paguem tanto pelo direito de transitar pelo Paraná. O padrão nacional estabelecido nos pedágios na administração do ex-presidente Lula deveria ser seguido com tarifas reduzidas e qualidade nos serviços” afirmou.
A questão dos contratos também foi posta a prova por Pessuti. “É um contrato que não conseguimos alterar. O que se propõe hoje pelas pedageiras é aumentar os prazos de cobrança e o número de praças, para reduzir os valores. Isso não é uma medida correta e precisa ser combatida com veemência pela população. Essa Herança Maldita que nos foi imposta pelo governo Lerner precisa acabar e o atual governador que integrou o grupo de apoio a criação do Pedágio no final dos anos 1990 tem essa responsabilidade” declarou o ex-governador.
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