A impressão de ser socialite era só impressão mesmo. Ana Paula de Souza Gabardo, 32 anos, gostava de frequentar salões de beleza de alto nível, usava roupas de grifes famosas e andava de carrão do ano. Agora, terá de usar uniforme padrão da Penitenciária Feminina de Piraquara, na região metropolitana. Ana Paula foi presa nesta terça-feira (26) por policiais da Delegacia de Estelionato e Desvios de Carga (Dedc) suspeita de praticar vários golpes e vai responder por estelionato, falsificação de documento particular, furto qualificado e associação criminosa.
O golpe geralmente acontecia com a aproximação de Ana Paula com as vítimas. Sempre bem-vestida, o objetivo dela era transparecer riqueza para garantir confiança dos alvos. Em um dos casos, ela e o marido – que já está preso pela Polícia Federal após uma fraude bancária – se aproximaram de um engraxate, lojistas de um shopping de Curitiba. Após meses de aproximação, o casal foi até a casa do homem e furtou R$ 65 mil em dinheiro, guardados para a cirurgia da esposa que está com câncer.
A especialidade da golpista era abrir contas bancárias com documentação fraudada em nome de terceiros, com isso, fazer empréstimos, pedir cartões de créditos e passar cheques sem fundos. Em outro golpe, ela deu prejuízo de R$ 47 mil a uma famosa loja de grife da capital.
Durante apresentação da suspeita à imprensa, Ana Paula negou todos os crimes. Ela diz estar sendo perseguida por ser mulher de um presidiário e garante ser inocente. Segundo o delegado Wallace de Oliveira Brito, a polícia apreendeu diversos documentos com assinaturas falsificadas. “Eram em nome de terceiros, alguns cheques já estavam assinados com indícios de falsificação grosseira e já havia duas faturas de cartões de crédito em atraso, totalizando o valor de R$ 22 mil em nome das vítimas”, finalizou o delegado.
Ainda, foi apreendido uma quantidade de dinheiro e um veículo Cruze, modelo 2015, que estava sendo usado por ela, mas locado em nome de terceiros.
O golpe geralmente acontecia com a aproximação de Ana Paula com as vítimas. Sempre bem-vestida, o objetivo dela era transparecer riqueza para garantir confiança dos alvos. Em um dos casos, ela e o marido – que já está preso pela Polícia Federal após uma fraude bancária – se aproximaram de um engraxate, lojistas de um shopping de Curitiba. Após meses de aproximação, o casal foi até a casa do homem e furtou R$ 65 mil em dinheiro, guardados para a cirurgia da esposa que está com câncer.
A especialidade da golpista era abrir contas bancárias com documentação fraudada em nome de terceiros, com isso, fazer empréstimos, pedir cartões de créditos e passar cheques sem fundos. Em outro golpe, ela deu prejuízo de R$ 47 mil a uma famosa loja de grife da capital.
Durante apresentação da suspeita à imprensa, Ana Paula negou todos os crimes. Ela diz estar sendo perseguida por ser mulher de um presidiário e garante ser inocente. Segundo o delegado Wallace de Oliveira Brito, a polícia apreendeu diversos documentos com assinaturas falsificadas. “Eram em nome de terceiros, alguns cheques já estavam assinados com indícios de falsificação grosseira e já havia duas faturas de cartões de crédito em atraso, totalizando o valor de R$ 22 mil em nome das vítimas”, finalizou o delegado.
Ainda, foi apreendido uma quantidade de dinheiro e um veículo Cruze, modelo 2015, que estava sendo usado por ela, mas locado em nome de terceiros.
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