terça-feira, julho 12, 2011

O perigo dos efluentes hospitalares não tratados

Quando se fala em hospital, logo é possível imaginar que é um local onde circulam pessoas com todo o tipo de enfermidade e, que destas, a maioria pode ser infecciosa. O que muitas pessoas não sabem é que os efluentes gerados por este tipo de instituição, se não forem tratados e lançados ao meio ambiente de forma correta, podem infectar um grande número de pessoas.

De acordo com a engenheira sanitarista da TEGEVE Ambiental, empresa especializada em saneamento ambiental, Maria Rosí Melo Rodrigues, esgotos gerados neste tipo de ambiente carregam vírus, bactérias e microorganismos em geral. “A água de um efluente tratado de forma incorreta é um grande veículo de doenças, e entre elas temos diarreia infecciosa, leptospirose, hepatites, cólera, esquistossomose, entre muitas outras”, afirma.

A engenheira alerta que tais doenças, além de causarem desconforto e enfermidades, podem ocasionar até mesmo óbitos. “Por isso é tão importante realizar o tratamento dos efluentes gerados pelos hospitais, que levam para o meio ambiente grandes concentrações de medicamentos excretados pelos pacientes, produtos de desinfecção, água dos sanitários, refeitórios e salas de cirurgia”, explica.

Apesar de não haver uma lei específica que obrigue os hospitais a terem seus próprios sistemas de esgoto, é importante a conscientização dos seus administradores para esta questão.

Uma alternativa é a tecnologia oferecida pela TEGEVE Ambiental. “Oferecemos sistemas para tratamento biológico, porém com sistemas e unidades adaptadas para remoção dos patogênicos presentes, descontaminando especificamente cada tipo de efluente gerado. É importante salientar que cada instituição tem suas especificidades de efluente gerado e isso sempre será avaliado por nossa equipe técnica, para que os sistemas projetados sejam realmente eficazes para a situação em estudo”, ressalta Maria Rosí.

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